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O blog oficial do GameOver. Participa!
Arden Varney utilizou o GraphJam para mostrar ao mundo uma terrível realidade: quantas mais forem as horas passadas a jogar menor são as hipóteses de se fazer sexo com a cara-metade.
Uma hora de jogo e a coisa ainda poderá ir ao sitio. Quando se atingem as duas... bom... com jeitinho e alguma conversa ainda se poderá conseguir qualquer coisita, pois vinte por cento sem são vinte por cento.
Mas a catástrofe atinge os píncaros a partir das três horitas, com as chances a ficarem pelos cinco por cento. Cinco por cento é realmente pouco, ao ponto de nem as promessas dos melhores dos preliminares poderem resultar.
Obviamente que quando se atingem as quatro horas... é para esquecer, não havendo qualquer diferença entre um noite passada junto à cara-metade e duas semanas na companhia da Madre Teresa de Calcutá – que Deus a tenha.
Assim sendo, convém gerir a coisa. Dando uso à inteligência, aconselho o sexo e depois do cigarrinho que comece a maratona vídeojogável. Obviamente que depois virão os amuos, talvez uma ligeira discussão, as promessas que foi a última vez que isso aconteceu, terminando numa sessão de sexo de reconciliação. Duas sessões de sexo e quatro horas de jogo... ainda se fica a ganhar!
A vida de casado não é nada fácil, não...
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