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Nada como um péssimo clip publicitário para dar mais alegria à tarde de terça-feira. E acreditem que este é realmente mau. Mau ao bom estilo dos meados dos anos 90. Tão mau que chega a ser bom.
O jogo em questão é Art of Fighting 2, a segunda incursão do franchise da SNK. E que bem promovida é a obra. Temos um grupo de protagonistas formado por um rapaz vestido de branco, com camisola de gola alta negra, fio de ouro ao pescoço e possante rabo de cavalo, uma menina que gosta de manusear canos e um sem-abrigo que anda de mota.
Depois há os maus. São muitos. E muito maus. E andam em círculos montados em veículos de duas rodas, acto realmente perverso.
Mas são maus que apanham pancada. Daqueles que atraem rapazes vestidos de branco, com camisolas de gola alta negra, fios de ouro ao pescoço e possantes rabo de cavalo, meninas que gostam de manusear canos e sem-abrigos que andam de mota.
Quando trios destes surgem em campo, os maus estão tramados, especialmente se as lutas decorrerem em cenários paradisíacos, como é o caso. Nada como um bom cais abandonado para tornar a tarde mais solarenga.
Naturalmente que o maior destaque vai para a qualidade interpretativa do rapaz vestido de branco, com camisola de gola alta negra, fio de ouro ao pescoço e possante rabo de cavalo. É impossível não se ficar fascinado ao ver e ouvir o dito cujo a proferir: “What's that suppose to prove?!”. Magnífico!
Já agora... nunca achei grande graça a Art of Fighting.
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