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O blog oficial do GameOver. Participa!
Terminou a conferência E3 2010 da Sony. E como vem sendo hábito, foi a mais longa das três. Uma hora e meia para a Microsoft. Uma hora e quinze para a Nintendo. Duas horas para a SCEA. Muito longa. Demasiado longa.
Mas apesar dos momentos em que parecia que estava a assistir a algo interminável, não faltaram situações em que o meu coração bateu mais rápido. Foi o caso da apresentação de Twisted Metal. Dos momentos dedicados a Dead Space 2 e Medal of Honor. Do trailer de God of War: Ghost of Sparta.
Também gostei do 3D. É engraçado. Giro. E até que assenta bem no universo dos vídeojogos. Pena que seja uma funcionalidade apenas destinada a quem tenha muito dinheiro, pelo menos para já. Mas confesso que gosto muitíssimo, conseguindo compreender de imediato as potencialidades da tecnologia.
Quanto ao PlayStation Move, teve menos tempo de palco do que eu esperava. Isso foi bom. Quanto a destaques, fiquei conquistado com Sorcery, obra que transformará os utilizadores em verdadeiros Harry Potter ou algo parecido. Também me agradou o facto do Move ser incluído em títulos AAA, como é o caso de Killzone 3. E parece funcionar realmente muito bem, sendo um add-on de alta precisão.
A presença de LittleBigPlanet 2 não me disse grande coisa, o mesmo podendo ser dito da subida ao palco da Kevin Butler. Pode ser que o defeito seja meu, mas não consigo achar qualquer gracinha ao senhor.
Como já constava, foi anunciado um plano de subscrição para os utilizadores da PSN. Chama-se PlayStation Plus e consta que não terá qualquer impacto no serviço online das consolas Sony conforme o conhecemos hoje. Algo me diz que não será bem assim... mas a futurologia não é para aqui chamada... continuando...
Pelo meio das apresentações foram mostradas resmas de clips com montagens de jogos. Resmas de clips com resmas de jogos. Demasiados clips... demasiado longos...
O momento mais estranho da noite foi a presença em palco de Gabe Newell, que não só confirmou a versão PS3 de Portal 2, como também afirmou que se trata da melhor incursão do jogo no universo das consolas.
Recordo que, ao longo dos anos, o senhor da Valve tem dito cobras e lagartos da consola Sony. Mas mesmo muito mal. Tão mal que está para além do mal. Uma prova viva que pela boca morre o peixe.
O momento mais triste reside na não presença de The Last Guardian, a nova obra do Team Ico de Fumito Ueda. Fiquei totalmente abatido no momento em que a conferência terminou sem que o jogo tivesse dado sinal de si em palco. Enfim, passemos à frente pois tristezas não pagam dívidas.
Mas duas horas é muito tempo. Muita conversa. E eu gosto mais de acção. Daquela ininterrupta. Tipo uma hora e pouco dela.
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