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O blog oficial do GameOver. Participa!
Por esta altura já toda a gente sabe da última compra milionária do Facebook. Semanas após ter gasto 19 mil milhões de dólares na aquisição WhatsApp, a gigante de desembolsou mais 2 mil milhões de dólares pelo projeto Oculus Rift, os óculos de realidade virtual que começaram a dar nas vistas quando se apresentaram no Kickstarter, e que criaram muitas expetativas por entre a comunidade de jogos. Claro que esta venda causou muitas reações, sendo que a mais evidente foi o cancelamento imediato da versão Minecraft para este dispositivo, por parte do seu criador, Markus “Notch” Persson. Parece que o Facebook causa-lhe “arrepios”. E, como Notch é independente, não teve problemas e reagir e decidir de imediato
Mas, polémicas à parte, resta-nos imaginar o que fará o Facebook com este investimento e como lidará a Sony, agora que apresentou o concorrente do Oculus Rift, o Project Morpheus, com esta situação e de que forma poderá potenciar o facto de agora estar sem concorrente assumido nesta área.
Começando pelo que o Facebook poderá fazer, as possibilidades são infindáveis A começar na própria intenção de melhorar as comunicações entre os seus membros, imaginem chamadas recorrendo à realidade virtual, por exemplo, e terminando na crescente aposta na área dos videojogos e entretenimento em geral, a verdade é que há muita utilidade para dar aos Oculus Rift no universo da rede social de Mark Zuckerberg, e muito dinheiro para investir, como se pode ver.
Já a Sony, aparte dos rumores que indicam que a Microsoft estará também a trabalhar no seu dispositivo de realidade virtual, acaba por se ver sozinha neste universo virtual, potenciado em grande escala pelo projeto australiano. Depois do flop do 3D, a Sony poderá ter aqui uma peça de “artilharia” importante para usar na guerra desta geração. Veremos então o que a E3 nos poderá reservar este ano, onde novamente o GameOver estará presente para vos trazer todas as novidades.
Rogério Jardim
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