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Após muitos percalços, imprevistos, crises de choro e telefonemas para os CTT, recebi Metal Gear Solid 4. A parte má questão... terminei Metal Gear Solid 4.
Como apenas acontece com um restrito grupo de eleitos, terminei e fiquei em depressão. Um misto de missão cumprida, de muitas horas que para sempre ficarão gravadas na minha memória, do mais puro dos prazeres vídeojogáveis... com um sentimento de enormes saudades.
Adorei o jogo, obviamente. Para mim, é o melhor dos MGS. Uma verdadeira prova que os vídeojogos são, cada vez mais, uma forma de pura arte, que acabarão por quebrar as barreiras que os separam do cinema e televisão.
Cutscenes de quarenta e cinco minutos? No caso de Guns são tão boas, que é caso para se dizer “só?!?!?!?!?!?!”. Mesmo... só... queria mais. Mais planos brilhantes, mais diálogos de enorme qualidade, mais drama, mais Solid, mais um pouco de tudo.
Mas é um jogo triste. Por diversas razões. É o fim de uma saga. É uma história que chega a ser dolorosa de se suportar, tal o drama presente em determinados momentos. É um jogo adulto. A prova que a indústria cresceu. Que os jogadores amadureceram.
Estou triste. Estou contente. Estou triste. Estou contente. Mas este já ninguém me tira. Estou triste. E contente...
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