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Se tivesse de escolher apenas um jogo para levar comigo para a eternidade, a decisão seria complicada. Mas três títulos surgem imediatamente na minha memória: Mrs. Pacman, Tetris e... Bubble Bobble. E algo me diz que optaria por este último.
No que toca a jogo propriamente dito, é quase, quase perfeito. Foram muitas as horas passadas na sua companhia. E continuam a ser muitas as horas passadas na sua companhia. É composto por níveis com um design magnífico, um aumento de dificuldade imaculado, é extremamente viciante e perfeito se usufruído a dois. Como bónus, tem uma música que fica para sempre no ouvido.
Sem dúvida, foi o momento alto da Taito, que nunca mais conseguiu atingir o Nirvana vídeojogável, isto apesar de continuações e spin-offs bem agradáveis, como Rainbow Islands e Puzzle Bobble.
O primeiro contacto que tive com Bubble foi em 1987, numa sala de arcadas da Feira Popular. Seguiu-se a adaptação Spectrum, a passagem pelo Atari ST, a conversão Amiga, o cartucho NES e Game Boy, a compilação Taito Legends para a PS2 e Xbox, a incursão DS e a compra na consola virtual da Wii. Falta-me a máquina original. Mas há de ser minha.
Um clássico. Para sempre junto ao meu coração. Caso não conheçam o jogo, passem os olhos pela crítica de Jam Enslaver.
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