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A nova consola Sony não tem sido poupada a ataques vindos de responsáveis de software-houses. Se na semana passada John Carmack não poupou a PlayStation3, esta semana começa com várias frases devastadoras proferidas por Gabe Newell.
Entre outros mimos, o patrão da Valve refere que a máquina é “um desastre”... “A Sony deveria cancelar a consola”... “A Sony perdeu a noção daquilo que os consumidores e software-houses desejam”... “Digam apenas: Foi um desastre terrível, vamos parar de vender isto e de tentar convencer as pessoas a desenvolver jogos para a máquina”...
Mais brutal era impossível.
Sinceramente, não consigo entender razão para tal violência. Já joguei Resistance, passei vários minutos na companhia de MotorStorm e experimentei o Sixaxis em Lair. Todos títulos de primeira geração... todos de uma qualidade assinalável.
Ok... pode ser que a Sony tenha colocado a fasquia demasiado alto. Pode ser que seja realmente complicado desenvolver obras para PS3. Pode ser que alguns responsáveis da gigante nipónica digam coisas que não deviam. Pode ser que os primeiros títulos para máquina não primem pela originalidade - o habitual em jogos de primeira geração, diga-se. Mas daí a ser um desastre...
Caramba, é de mim ou a PlayStation3 está a ser transformada no patinho feio da nova geração de máquinas?! Mas se nos fiarmos no velho conto infantil... o patinho feio não demorou muito a transformar-se num cisne.
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