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O blog oficial do GameOver. Participa!
Segundo um rumor avançado pelo Kotaku, um jornalista do GameSpot foi despedido devido a uma análise menos abonatória a Kane & Lynch...
O jornalista em questão é Jeff Gerstmann, conhecido por ter escrito algumas análises mais controversas, como é o caso de Twilight Princess – que recebeu a pontuação de 8.8.
Uma fonte anónima adiantou que o despedimento aconteceu devido a pressões da Eidos, que ameaçou retirar do conhecido site a enorme campanha de promoção ao jogo da IO.
Até ao momento, os protagonistas do acontecimento não fizeram qualquer tipo de declarações. Portanto... o rumor mantém-se como rumor.
Mas independentemente do rumor passar ou não a facto, há muito que se fala sobre as enormes pressões das grande empresas nos vários grupos de publicações, que resultam nas mais variadas perdas de isenção. E não estou a referir-me apenas aos vídeojogos, obviamente.
É o peso da publicidade... o peso do lucro... o peso do ordenado no final do mês... o peso do trabalho precário... o peso do endividamento... o peso destes novos, estranhos e perversos tempos...
A Activision convidou Johnny Lyndon para uma festa de promoção de Guitar Hero III. Erro. ENORMÍSSIMO erro!
O músico entrou em palco e não foram necessários muitos segundos para que Lyndon desse lugar a Rotten, ou seja, voltou a ser o mítico vocalista dos Sex Pistols! Lindo! Adoro o homem! Já sentia saudades!
A partir desse momento... bem... vejam os vídeos e fiquem a conhecer o descalabro.
He is England! Volto a dizer... adoro o homem! Já sentia saudades! Parece que regressei a 1977. Só tenho pena que o fantasma de Sid Vicious não tenha por lá passado. Teria sido a cereja no topo do bolo.
Uma imagem vale mais do que mil palavras?! Bem... neste caso, um pequeno conjunto de palavras valem mais do que mil imagens.
Não é necessário observar-se o rapaz para se chegar à conclusão que é um idiota. E um idiota iletrado. Basicamente, esta coisinha com os nervos à flor da pele tem um vocabulário extremamente reduzido, composto pelas seguintes palavras e respectivas variações: gay, nigger, the, god, shot, fuck, team e where.
Assim nasceu um monólogo de enorme qualidade literária, cheio de bons sentimentos e de uma sensibilidade a toda a prova, proferido por um ser temente a Deus.
Ou seja, estamos perante uma criatura homofóbica, racista, má para o seu amigo, histérica, imbecil e com péssimo gosto para cães. Só qualidades, portanto.
Enfim, um exemplo de tudo quanto é mau nas sessões de multiplayer online. Neste caso, as infelizes “vítimas” encontram-se a jogar CS.
Segundo o Greenpeace’s Guide to Greener Electronics, a Nintendo é uma verdadeira desgraça no que toca a consciência ambiental, ao contrário do que acontece com a Sony.
O dito guia analisa dezoito gigantes da electrónica mundial e a Big N conseguiu o magnífico score de... 0. Isso mesmo... 0. Pior que isto só mesmo um aterro sanitário no meio de um restaurante, ou uma fossa céptica a céu aberto no centro de um parque infantil.
Segundo o Greenpeace, a utilização de PVC, gestão de químicos, política de reaproveitamento de material e desperdício de electricidade são alguns dos factores desta miséria.
No caso da Sony, o Greenpeace classificou-a com um agradável 7.3 em 10. Elogiados foram os esforços da empresa na atenção dada aos problemas ecológicos, com destaque no que toca ao e-waste. Só em 2006, a Sony recuperou 36.000 toneladas de desperdício electrónico.
Quanto à Microsoft, teve de se contentar com um 2.7. O maior problema encontrado foi o uso excessivo de PVC. O melhor foi a boa gestão de uso de químicos.
Caramba, Nintendo... 0? Ao menos um 0.004 ou mesmo um 0.000000001. Mas 0? Não tarda será dada como exemplo a não seguir nas míticas conferências do Senhor Gore.
Mais uma segunda-feira. Mais um início de semana. Mais um dia absolutamente idiota, em que me sinto completamente idiota. A junção destes factores algo idiotas resultaram num post totalmente idiota, com um vídeo que ultrapassa o factor de idiotice extrema.
Sem perderem muito tempo, passem os olhos por um clip se vê Altair numa de chatear os infelizes transeuntes.
“Hoje não me apetece assassinar ninguém. Como sou forte, tenho estilo e sou ágil como uma raposinha selvagem, vou dominar as ruas. Tu não passas. Tu também não. Tu vais tentar passar, mas não conseguirás. Tu ficas aí. Tu não passas mesmo. Tu passaste. Tu ficas quietinho. Tu não passarás. Tu és parvo e não passas. Tu tens barba e eu não gosto mesmo de ti.”
Assim chego à conclusão que Assassin’s Creed garante horas infinitas de pura diversão. Isto, sim, é do melhor que os vídeojogos têm para oferecer!
A China não pára de me surpreender. Depois de versões maradas das mais recentes consolas, eis que chega ao mercado um telemóvel PS3. O aparelho mistura tudo e mais alguma coisa de forma absolutamente surreal.
Espero sinceramente que esta pequena maravilha da técnica, criada por alguém sobre efeitos de ácidos, chegue o mais rapidamente possível às lojas do costume.
Para começar, chama-se Amycoll PS3. Ora bem, o nome não só pirateia a Sony como também a Samsung, que lançou no mercado coreano uma linha de telefones móveis chamada... Anycall. Brilhante!
E por falar em Coreia, reparem que o grande Amycoll PS3 não foi feito na Korea mas sim na Koera. Ou seja, o próprio país foi sujeito a alterações. Mais uma vez... brilhante!
Depois temos o logotipo do Windows, ao que se segue a excelente frase: design for PS3. Nem mais! Microsoft e Sony unificadas numa plataforma. Convém referir que o sistema operativo do aparelho é uma versão totalmente pirateada do Windows Mobile. Novamente... brilhante!
Mas há mais! Se repararmos bem, o Amycoll PS3 unifica não dois, mas sim três gigantes da indústria. Isto porque o aparelho corre emulações de jogos NES, Super Nintendo e Game Boy Color. Mario com o Windows como fundo, controlado com botões Sony. Melhor é impossível.
Para terminar, esta paixão traz uma funcionalidade de sonho. Os utilizadores podem escolher os barulhos de fundo que acompanham cada chamada. Por exemplo, quem receber um telefonema da esposa durante uma visita a um bar de strip não terá razões para preocupações. Toca a escolher o metropolitano como ruído de fundo e a frase “estou quase a chegar a casa” torna-se praticamente indesmentível. Lindo!
Pai Natal, se fores um tipo porreiro, dá um Amycoll a este teu amigo!
Pela segunda semana consecutiva, a PlayStation3 vendeu mais do a Wii em território japonês. Até Kaz Hirai deve ter pousado a sua PSP e o seu Ridge Racer para festejar o acontecimento.
Este feito acontece numa altura em que Resident Evil: The Umbrella Chronicles atingiu o mercado nipónico, entrando para segundo lugar do top de jogos. Mas pelos vistos... não ajudou muito a aumentar as vendas da consola Nintendo.
DS – 81.000
PSP – 66.000
PS3 – 53.000
Wii – 36.000
PS2 – 8.800
Xbox 360 – 5.000
Novamente, se somarmos as vendas de máquinas Sony e Nintendo... a SCE tem razões para sorrir. Nada mau, especialmente se tivermos em conta que a gigante nipónica tem passado por um anos horribilis, não tendo tido grandes ocasiões para dar uso aos músculos faciais.
Será que a sorte da PS3 está mudar ou tudo voltará à “normalidade” quando se desvanecer o efeito 40GB e Dynasty Warriors? Será que o estado de graça da Wii está a terminar? Será que Kaz Hirai continua a jogar Ridge Racer? Será que esta noite vou jantar fora?
As respostas chegarão com o passar das horas, dias e semanas.
Corre um rumor que Duke Nukem Forever poderá ser lançado em 2008. Eh pá! Isto é o que eu chamo rapidez.
Os rapazes da 3D Realms devem trabalhar noite e dia, com a equipa criativa a ter uma ideia bem concreta e precisa do que será o jogo. Quer dizer... ainda ontem estávamos em 1996, quando foi anunciado, e passados 12 anos o produto final poderá vir a ser lançado?! Que canseira, caramba!
Convém recordar que o título da nova aventura de Duke Nukem contém uma chalaça bem actual, que fará com que venda ainda mais. Inteligentemente, a 3D Realms associou o nome da obra a esse recente hit cinematográfico chamado “Batman Forever”. Muito bem! Assim é que é! Espertinhos!
Nada como pensar no futuro, pois nunca se sabe quando se poderá fazer viagens no tempo. “Esta viagem a 1996 está a ser gira! Olha... aquele filme que está ali em exibição não tem um nome semelhante àquele jogo com lançamento previsto para 3674?!?! Tem, tem!!!”
Mas confesso que nutro uma paixão muito especial pelo homem, universalmente conhecido por ser um autêntico poço de sensibilidade e bom gosto. Estas características são amplamente demonstrada no momentos em que passa junto a strippers, abana notinhas de dólar e diz: “Shake it, baby”.
E depois temos o facto de ser o único herói dos vídeojogos que faz necessidades – literalmente – em cima do inimigo derrotado. “Hail to the King, baby!”
Dois rapazes chegam a casa com um exemplar da versão Wii do mais recente Smackdown.
Na piscina encontram-se duas raparigas a passarem protector solar no corpo molhado uma da outra.
Os tais rapazes olham um para o outro. Olham para o jogo. Olham novamente um para o outro. Olham para o jogo. Olham outra vez um para o outro. E...
Ora bem, então somemos as partes:
1 piscina + 2 raparigas em biquini + creme a ser espalhado uma na outra + corpos molhados = Uma belíssima sessão de Smackdown vs. Raw 2008
Por amor de Deus! Alguém que lhes explique que a decisão tomada consegue ser mais errada do que provar um pastelinho de cicuta, seguido pela ingestão de um copinho de ácido nítrico!
Como cereja no topo do bolo, elas juntam-se à jogatana, transformando a salinha em algo semelhante a um hospício para símios com problemas mentais.
Internem-nos, por favor.
Já agora, que os testículos do criativo que idealizou esta campanha publicitária sejam esmagados sem dó em praça pública!
O caso da PS3 poeirenta não ficou afastado da Fox, com o queixoso a ter direito a presença num programa da Fox Business.
Para quem não saiba, trata-se de um caso em que a Sony se recusou a arranjar uma PS3 dentro da garantia, pois a máquina encontrava-se repleta de pó, que, segundo a SCEA, poderia colocar em risco a saúde dos técnicos.
Apesar de ser uma situação um pouco surreal, convém referir que a máquina estava realmente imunda. Eu não colocaria as mãos naquilo por nada deste mundo.
Mas onde é que homem tinha colocada a consola? Numa toca no subsolo da estepe africana? Num armário feito de poeira? Na rua? Na Lua? Não consigo entender...
Portanto, à boa maneira dos norte-americanos, que entrem em cena os advogados. Uma coisa a certa, o queixoso já teve direito aos seus quinze minutos de fama.
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