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O blog oficial do GameOver. Participa!
Chegou um novo trailer de The Hero of Time. E nem sei por onde começar.
Ok... há que ter em conta que o budget é curto, a vontade muita e que a Nintendo nada tem a ver com o assunto. Mas por muito que queira ser um tipo porreiro, não consigo encontrar no trailer muito que se aproveite, para lá dos cenários CG que não parecem muito maus. A equipa até pode ser esforçada, tendo de lidar com ferramentas limitadas... mas não estraguem a memória que tenho de Zelda.
Logo para começar, temos um Link que parece saído do mais rasca do bar de travestis oxigenados, após ter sido sexualmente abusado pela totalidade da tripulação de um petroleiro grego. Por amor de Deus. É o Link, ok?!?! Respeitinho, sim?!?! Também gosto do momento em que alguém se refere ao matulão como "He's only a child".
Depois temos Ganondorf. E mal coloquei os olhinhos no senhor/macaquinho, a minha mente foi de imediato tomada de assalto por uma simples frase: Carnaval de Torres Vedras.
E muito mais poderia ser dito, mas se calhar sou eu que estou a ser mau. Portanto, cliquem em play e tirem as vossas próprias conclusões.
Quanto às interpretações, apenas poderei dizer “quais interpretações?!”. E por aqui me fico, que tenho de ir colocar Twilight Princess na consola na tentativa de fazer reset ao que acabei de ver.
Freddie Wong é uma das estrelas do YouTube. Freddie Wong é domina Guitar Hero. Freddie Wong até teve direito a presença no evento YouTube Live. Freddie Wong é uma estrela.
O homem é realmente bom ao comando do jogo da Activision, ao ponto de dominar “Through the Fire and Flames”, dos Dragonforce, em cima de uma bicicleta. É isso mesmo... em cima de uma bicicleta.
O homem conduz o veículo de duas rodas enquanto mostra o que vale com a guitarra nas mãos. E para apimentar a coisa, a música apresenta-se ao serviço em modo Expert. É Guitar Hero a dar lugar a Bike Hero.
Gosto do capacete, não fosse o diabo tecê-las. Mas mesmo com a rasquice da protecção craniana, a realidade é que Freddie Wong não deixa de ser ENORME... dentro do estilo geek dos tempos modernos.
A Nintendo Europa enviou um lembrete até diversas publicações... um mau lembrete, na minha humilde opinião.
O comunicado tem como objectivo lembrar à imprensa que no logotipo da Nintendo passou de vermelho a cinzento há já algum tempo, pedindo a quem de direito que deixasse de usar o original.
Cinzento? Mas que raio! Cinzento? Acabar por completo com o vermelho? Mas a Nintendo sempre foi encarnada. Sempre teve uma cor garrida. Sempre saltou à vista. Sempre foi viva. Agora... cinzenta? Mas que corzita mais infeliz e triste, por amor de Deus. Traz à memória dias nublados.
Há decisões que me ultrapassam por completo. Será sinal dos novos tempos da empresa, com muitos dos seus jogos a perderem o brilho que os iluminou no passado? Será sinal que Miyamoto vai continuar a apostar em produtos semelhantes a Wii Music, esquecendo-se daquilo que realmente interessa?
Cinzento?!?!?! Mas que...
No Nikkei Shinbum, o equivalente nipónico ao Wall Street Journal, foi colocado um artigo dedicado ao período de recessão que atormenta a indústria japonesa de vídeojogos. Intitulado “The Melancholy of Cool Japan”, apontou o dedo às causa mais prováveis.
E uma dessas causas deve-se ao “desaparecimento” dos trintões, até agora a grande base de sustentação das boas vendas dos jogos lançados para o mercado. De acordo com a peça, os senhores e as senhoras na casa das três dezenas de anos têm o tempo totalmente preenchido com a educação dos filhotes e com o emprego, não havendo espaço para vídeojogos. O crescimento e a vida adulta têm destas coisas tramadas...
Para complicar, a taxa de natalidade tem decrescido no Japão, havendo assim menos crianças, o que não tem ajudado nada à angariação de nova clientela, de forma a substituir a antiga.
Outros factores que têm ajudado à crise foram imputados à força crescente das grandes produtoras ocidentais, como a Electronic Arts e a Activision Blizzard, que têm retirado algum brilho às software-houses nipónicas.
A amor dos consumidores ocidentais por FPSs, género pouco explorado pelas produtoras asiáticas, tem dado uma ajuda à queda da expansão mercado japonês.
Convém referir que este ano, comparativamente a 2007, as vendas nipónicas de vídeojogos sofreram uma queda de 20 por cento, algo realmente preocupante.
Há vários meses atrás, trouxe até ao blog o trabalho de Robbie Cooper, fotógrafo que dedicou um dos seus trabalhos às expressões feitas por pessoas enquanto jogam. Hoje é a vez de colocar o belo do vídeo. Chama-se “Immersion” e é um espanto.
Naturalmente que não faltam caras absolutamente extraordinárias, variando entre o extremamente engraçado e o verdadeiramente assustador. No que toca a esta última característica, nada bate a menina que surge pela primeira vez ao 1:02 minutos. Ali há qualquer coisa de muito errado. Não sei o que será... mas há algo que não funciona na perfeição. Medo!
O ruivinho que se morde todo é uma graça, assim como o miúdo que dá sinal de si ao minutos 1:46. A dupla que surge ao 1:13 minutos é bastante estranha, parecendo que estão a ver jogos diferentes.
Sem mais, cliquem aqui e deliciem-se!!!
Nada melhor que aproveitar o fim-de-semana para se fazer uma viagem até aos primeiros tempos da indústria de vídeojogos.
Trata-se de “Once Upon Atari”, um documentário produzido por Howard Scott Warshaw, criador de Yars' Revenge e do infame E.T., dedicado à delícia que deve ter sido trabalhar na empresa de Nolan Bushnell.
Fumar erva durante reuniões de trabalho, festas de álcool à sexta, aposta na criatividade de cada um, anarquia, chicotes no corredor... cliquem no vídeo, e depois nos links, e sorriam com a descrição dos bastidores da Atari, durante a época dourada dos vídeojogos.
Adorei! Tão mais divertido do que os tempos actuais. Talvez por isso tenha ido à falência, provocando uma autêntica derrocada na indústria. Mas isso agora não é para aqui chamado.
Quem vos avisa vosso amigo é. Portanto, a Gamestop é muito, muito amiguinha. E eu espalho a mensagem, tipo apóstolo.
Com o Natal a aproximar-se a passos largos, está na hora de se pensar nas prendas. E para evitarem a catástrofe exemplificada no vídeo que se segue, façam uma lista daquilo que gostariam de receber a 25 de Dezembro. Não corram riscos desnecessários. E os riscos são realmente elevados...
Para além da descoberta de revistas e vídeos mais explícitos, a falta de uma lista de desejos poderá resultar na obtenção de prendas menos próprias. Convém não esquecer que “Iron Man: The Videogame”, “Golden Axe: Beast Rider”, “Desperate Housewives: The Videogame”, “Anita na Montanha” e “We Cheer” andam por aí...
Street Fighter II esteve presente no “ O Programa do Aleixo”, uma das novas séries da SIC Radical. E fiquei conquistado.
A dupla de protagonistas decide dar uso a uma sessão a dois do beat'em up da Capcom, sendo notório que Busto tem conhecimento do assunto. O mesmo não se pode dizer do cãozinho Aleixo, responsável por proferir as mais inacreditáveis das frases. Adorei!
Quanto ao duelo propriamente dito, quem já não passou por uma situação daquelas?! As lembranças até dão arrepios de ódio!!!
Sem mais, preparem as gargalhadas e cliquem em play.
Uma coisa é certa, os argumentistas têm conhecimento do assunto. Fantástico. Como cereja no topo do bolo... uma versão muito própria de “Scatman”, uma das mais irritantes músicas da já longa história do pop. Lindo!
Pensavam que tinha sido por causa de uma musiquinha, não pensavam?!
Como é óbvio, a Sony nunca tomaria tal decisão se o único problema residisse apenas num poema com frases do Corão. Isso seria idiota. Muito idiota. A Sony tinha consciência que o referido problema era bem mais grave... só que não o revelou.
Mas os rapazes da Mega64 tiveram acesso à versão original do jogo, revelando ao mundo a verdadeira dimensão da situação.
Eu sabia que ali havia coisa. Eu sabia que os rapazes da Media Molecule não eram tão santinhos e queriduchos quanto se faziam parecer. Malditos! Terroristas!
Estava plenamente convicto que os últimos dias tinham sido passados entre caixas, caixotes, caixinhas e caixonas, em plena mudança de casa. Mas afinal parece que tudo não passou de um sonho. Segundo o Shiryu, participei activamente na Guerra dos Clones.
Pelos vistos, no meio da adrenalina das batalhas, ainda tive tempo para me dedicar ao lançamento especial de Star Wars: The Clone Wars – Lightsaber Duels, para a Wii, e Star Wars: The Clone Wars – Jedi Alliance, para a DS, resultado de uma parceria realizada entre o pessoal da FNintendo e da ReplayZone.
Uma coisa é certa... não sinto os bracinhos, as perninhas movimentam-se sozinhas, olho para caixas e vomito, vivo no meio da anarquia, não encontra nada e sabre de luz nem vê-lo. É o caos.
Participar na Guerra dos Clones enquanto se muda de casa é tramado. E cansativo. E que saudades já sentia de um vídeo destes!
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