Saltar para: Posts [1], Pesquisa e Arquivos [2]
O blog oficial do GameOver. Participa!
Há mortes épicas em Black Ops. Não é o caso da que é dada a conhecer no vídeo que se segue.
Digamos que mais azar do que isto é complicado. Tão complicado ao ponto de ser quase impossível de voltar a acontecer. É um exemplo do que pode suceder quando se está no local errado no milissegundo errado.
Levar com um caixa de "mantimentos" vinda de um helicóptero abatido? Xiça. Se eu fosse o jogador em questão, iria para a caminha e não sairia de lá até ao dia seguinte, pois é preciso ter muita pouca sorte. E com a má sorte não se brinca.
É um bocadinho triste e deveras humilhante.
É impossível resistir ao charme de Angry Birds. Não há qualquer dúvida que se trata de um dos mais deliciosos e viciantes jogos à disposição das plataformas móveis da Apple e dos smarthphones Android.
E nem os Queen escaparam à febre do jogo da Rovio, como pode ser comprovado no vídeo que se segue.
Trata-se de um fantástico mash-up, no qual o tema principal de Angry Birds é colocado por cima do eterno clássico "We Will Rock You". E o resultado é absolutamente soberbo.
Amo Angry Birds do fundo do meu coração. Tão bem gastos que foram os 0.79€. E não exagero se disser que já passei mais tempo na sua companhia do que a dar uso a jogos para cima dos 70€. É um facto. Incontornável.
Casaram-se a 4 de Julho passado e agora decidiram voltar a celebrar a relação. E nada melhor do que Zelda como prova de amor eterno.
Ela tatuou quatro corações no braço. Ele fez uma tatuagem de Link junto ao ombro. E assim ficaram completos.
De acordo com o elemento feminino do casal, os quatro corações significam não só o 4 de Julho, como também o quarteto de dificuldades que tiveram de superar durante o período de namoro.
Por explicar ficou o facto de um dos corações ter a energia por metade. E eu fiquei triste por não saber a razão, pois tenho uma certa queda para a cusquice. Esperemos que não haja um terceiro elemento, com Ganondorf tatuado algures no corpinho...
Vinte e oito anos depois, Kevin Flynn e TRON vão regressar ao activo em TRON: Legacy. Como fundo, terão a uma banda sonora dos Daft Punk. A adaptação a vídeojogo também.
Naturalmente que nunca deposito grandes esperanças nas adaptações filme/jogo, sendo raras aquelas que fizeram justiça aos acontecimentos relatados no grande ecrã. Mas...
... tenho de confessar que aguardo ansiosamente por Legacy. Talvez seja por amar perdidamente o filme original. Talvez seja pelo visual fantástico da continuação. Talvez seja pelas músicas dos Daft Punk. Talvez seja por ter esperanças que as motos-luz regressem aos vídeojogos em todo o merecido esplendor. Talvez seja apenas porque sim.
Claro que as probabilidades apontam para que dê em desgraça, eu sei. Mas enquanto a frieza dos factos não dá sinal de si no meu televisor, vou sonhando.
Festejemos o dia de Greve Geral com algo realmente muito, muito mau. Absolutamente mau. Para lá do mau.
Trata-se de um clip promocional criado pela Microsoft, tendo como objectivo a promoção do MS-DOS 5. E a realidade é que não consigo encontrar uma cena que não seja absolutamente errada, mesmo tendo em conta que veio do início dos anos 90.
A total incapacidade interpretativa dos actores que fazem de alunos. As expressões do professor. A chalacinha com o "YO! MTV Raps". As meninas. vindas sabe Deus de onde. A música digna do pior dos pesadelos. E tudo isto culmina numa dança digna de um baile de tetraplégicos.
Do piorzinho que por aqui passou. E aposto que o Bill Gates deve ter adorado. Até já o estou a imaginar a dançar ao som desta coisa, imagem essa um pouco arrepiante.
O que teria acontecido se a SEGA tivesse optado pelo desenvolvimento de um Sonic mais realista? Digamos que o jogo acabaria depressa...
A prova encontra-se no vídeo que se segue, que nos mostra um ouriço com alguns problemas no que toca a rápidas e inesperadas subidas na direcção das nuvens, seguidas de quedas a alta velocidade.
O resultado está à vista. Game Over. Dos rápidos. Mas não sem antes regurgitar violentamente. Compreendo-o muito bem. Detesto montanhas-russas e produtos similares.
A violência do impacto também não deve ter ajudado muito à boa condição física do pobre animal. Detesto a lei da gravidade. É que detesto mesmo.
É segunda-feira. E como acontece em todas as segundas-feiras, sofri de problemas de lentidão mental e física, maleita que levou ao atraso da colocação do post. Nada mais me resta senão pedir perdão.
E não querendo desculpar-me, fugindo miseravelmente à responsabilidade, lembro que já houve quem se queixasse do mesmo. E não foi por isso que deixou de ter o nosso respeito.
Claro que os tempos eram outros e a latência nada tinha a ver com o primeiro dia da semana laboral. Mas a verdade é que aconteceu. E um facto é sempre um facto. Neste caso, pesa a favor da minha argumentação.
Pedido de desculpas feito, nada mais me resta senão ir até ao sofá, para dar início a mais uma sessão de Need for Speed: Hot Pursuit. Mas pelo que me é dado a ver, o carro não passará dos 27 km/h. Isto está mesmo, mesmo mal.
Ora aqui está um bom exemplo de uma dupla de imbecis com acesso a vídeojogos. Ainda estou a tentar perceber se é para rir ou para chorar.
Tratam-se de vários minutos de discussão entre duas criaturas, discussão essa que passa por diversas a vezes a vias de facto. Tudo porque um deles não cede o comando ao outro, deixando-o de fora de uma sessão multiplayer de Call of Duty: Black Ops.
A partir de um determinado momento, o jogo desaparece do televisor. E se repararem bem, as três luzes vermelhas passam a dar sinal de si na Xbox 360. Mesmo assim, a troca de mimos continua. Definitivamente, não entenderam que o problema é ligeiramente mais grave do que o simples "não te passo o comando, não!!".
No caso de não ser um vídeo viral, acho que é mesmo para chorar. E parem de dizer "nigga", por amor de tudo quanto é santo e santinho.
As três personagens masculinas de Super Mario Bros. 2 são algo perversas. Que o diga Peach.
Pelo que é revelado no vídeo abaixo colocado, Mario, Luigi e Toad têm uma queda para o voyerismo. E a princesa é o seu alvo favorito, especialmente quando salta nas mais elevadas das plataformas, tentando provar aos seus companheiros que não lhe falta agilidade.
E uma cuequinha real é sempre uma cuequinha real. Mas gosto especialmente de Toad exagerar um pouco nos comentários, tentando provar aos manos canalizadores que não é gay. Excelente!!!
Trata-se de mais uma delícia vinda da Dorkly. Curtinha mas realmente boa. Tipo bombom.
Há jogadores realmente muito bons no multiplayer de Reach. Depois há os perfeitos. Por fim, temos Dutchy, que tem direito a uma secção só sua.
Este dogma pode ser comprovado no vídeo que se segue, onde se assiste a uma prestação do rapaz. Para ser mais correcto, nem prestação chega a ser. Trata-se, sim, de pura arte vídeojogável.
A acção decorre no mapa Pinnacle e o resultado está para lá do soberbo. É o que se chama não dar qualquer hipótese aos adversários. Mas nem uma. Nem meia. Impressionante. Sem palavras.
E fiquei a sentir-me pequenino. Muito pequenino. Mesmo anão. Um anão absolutamente incapaz em Reach. Nada mais me resta senão fazer uma vénia e pedir a quem de direito que erga um tempo de veneração a Dutchy.
A subscrição é anónima e gera, no máximo, um e-mail por dia.