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O fim-de-semana foi dominado pela chegada ao Japão da 3DS. E parece que tudo correu bem para os lados da Nintendo. Muito, muito bem.
Diz quem lá esteve que as filas às portas das lojas do distrito de Akihabara chegaram a atingir as setecentos e cinquenta pessoas, algumas delas tendo esperado vinte e quatro horas ao frio à espera da "Hora H".
Como resultado, o stock inicial de quatrocentas mil portáteis esgotou em poucas horas, sendo Professor Layton and the Mask of Miracle o jogo que mais vendeu para a nova portátil, tendo atingido a fasquia das cento e dezassete mil unidades. E a Level 5 feliz da vida.
Agora é esperar por 25 de Março, dia em que a 3DS dará sinal de si nas lojas europeias. Eu lá estarei, à meia-noite, para ir buscar uma. Sem fila de setecentos e cinquenta pessoas, obviamente, facto que não me maça absolutamente nada.
Celebremos o fim-de-semana dos Oscares com uma versão muito especial de "O Discurso do Rei".
E se o Bowser tivesse sofrido de problemas de gaguez? Digamos que as ameaças a Mario não teriam o mesmo impacto. Portanto, toca a pedir ajuda a um terapeuta koopa.
Foi assim que o lagarto chegou ao trono, ultrapassando os seus próprios limites, graças a uma improvável e fortíssima amizade. Sem mais, passem ao visionamento do trailer.
A interpretação parece ser de elevada qualidade, não destoando da prestação de Colin Firth. Bowser a subir ao palco do Kodak Theatre, para receber a estatueta... isso é que seria lindo.
Eu já não passo sem o meu smartphone, aparelhinho que me dá muitas informações úteis e interessantes. E nunca abusou, como acontece com o caso relatado no vídeo abaixo colocado.
Espero sinceramente que isso nunca venha a acontecer. Que não comece bonzinho, transformando-se depois num smartassphone. Isso deve ser verdadeiramente chato.
Lá teria de regressar ao telemóvel de ecrã monocromático, sem Angry Birds, sem Cut the Rope, sem Doodle Jump, sem Fruit Ninja... sem nada. Que pensamento mais triste e cinzento.
Felizmente que o meu pequeno é do estilo caladinho. Só fala quanto tem permissão. Bem educadinho, portanto.
Passemos a um momento de pura inutilidade e extrema geekisse. Daqueles que não lembram nem ao Menino Jesus.
Daqueles onde alguém toca a "Marcha Imperial", de Star Wars, utilizando um disco rígido. Ora nem mais, a peça de hardware foi transformada em turntable. Muito bem!
E resulta. E eu sorriu a ouvir o resultado, facto que não deixa de ser um pouco grave. Agora que venha o tema principal de Zelda. Depois a "Nona Sinfonia", de Beethoven, seguida de "Requiem", de Mozart e de "Messias", de Handel. Estamos lá.
Confesso que trauteei a música enquanto assistia ao vídeo. Todo contente. Feliz da vida. Estranho.
Da Techland veio o clip promocional de Dead Island. E trata-se de um dos melhores trailers dos últimos tempos.
Digamos que fiquei absolutamente rendido. O jogo dos criadores de Call of Juarez até pode não vir a valer muito, mas os três minutos de vídeo, lançados na passada semana, são para lá do magnífico.
São daqueles que atingem por completo o objectivo. Ou seja, quero Dead Island! Quero muito! Quero tanto! Quero, quero! Sem mais palavras, deixem-se maravilhar por cento e oitenta segundos de espanto, absolutamente cinematográficos. Portanto, silêncio que os mortos-vivos vão actuar...
Amei. E mais não digo. Ou melhor, até digo: quero, quero!
Faz hoje vinte cinco anos que The Legend of Zelda foi lançado no Japão, sendo um dos mais altos trunfos do Family Computer Disk System, periférico que levava disquetes até à NES. Foi o primeiro passo dado por um dos grandes franchises do universo dos vídeojogos.
O fruto da imaginação de Shigeru Miyamoto e Takashi Tezuka obteve enorme sucesso, sendo o primeiro jogo da 8-bits a ultrapassar a fasquia do milhão de unidades vendidas, tendo mesmo chegado a atingir os 6.5 milhões.
Um ano mais tarde foi lançado nos Estados Unidos e na Europa, sob a forma de cartucho MMC que permitia o armazenamento de uma maior quantidade de dados. De notar que o cartucho do RPG fez igualmente história por ter sido o primeiro no qual era possível fazer-se save de um jogo.
Obviamente que é impossível falar-se em The Legend of Zelda sem referir o facto que faz hoje um quarto de século que o mundo ficou a conhecer o tema do franchise, composto por Koji Kondo. Magnífico. Eterno. De todos nós.
Nada mais resta senão desejar que conte muitos mais. Mas tantos, tantos...
Segundo o Instituto Nacional de Meteorologia, vai chover e fazer frio durante o próximo fim-de-semana. Portanto, convém estarmos todos bem agasalhados, de forma a evitar o contacto com a maleita.
Assim sendo, proponho que seja usada uma peça de vestuário igual ou semelhante à camisola da fotografia abaixo colocada.
Como bónus, os homens que envergarem a peça em questão poderão também contar com um fim-de-semana sem qualquer contacto íntimo com pessoas do sexo oposto. Trata-se também de um importante passo na direcção da abstinência eterna.
Uma coisa é certa, mais horrendo do que isto é complicado. Muito complicado. Talvez mesmo impossível. 'Tadinho do Contra.
Um grupo de amigos, chamado TeeForProduction, decidiu fazer um spot publicitário não oficial da PlayStation3. O resultado está vista... e é para lá do soberbo.
Montagem, música, situações, fotografia, efeitos... magnífico. Daqueles que resultam mesmo, causando uma enorme vontade de ligar a consola e começar a jogar.
Uma coisa é certa, a Sony deveria contratar os rapazes. Tipo já! Isto porque há muitos anos que não via um spot tão bom, tendo como objectivo a promoção de uma consola da empresa japonesa. A sério que não.
Este já me encheu completamente as medidas. Agora que venham mais. Muitos mais. Já agora, cliquem aqui e subscrevam a página do YouTube da TeeForProduction.
Super Mario porno?! Sim... Super Mario porno!
O vídeo que se segue leva as personagens saídas da imaginação de Miyamoto até ao belo universo da pornografia, num filme intitulado "Super Mario XXX: Princess Peache's Pipe". E o resultado é muito, muito bom, especialmente no que toca a frases.
As situações também não são nada más, não faltando entrega de pizas ao domicílio, orgias que metem ao barulho a Peach, Mario, Wario e Waluigi, uma cena com Bowser, bananas e Donkey Kong e muito, muito mais. Excelente!
Mal sabia o Miyamoto que as suas tão cândidas personagens acabassem em cenas de elevado nível de badalhoquice. Eu gosto. Agora que venha a adaptação a jogo.
Pintar animais é um acto absolutamente reprovável. Completamente. Mas confesso que não consegui deixar de sorrir quando vi a imagem abaixo colocada.
Sorri com a plena consciência que aquilo não se faz. Transformar um bichano em Pikachu? Errado! Mas amoroso! Mas errado! Mas amoroso!
E o autor tinha arte e engenho, pois o gatinho ficou igual à criatura de Nintendo. Até apetece ter um. Talvez mesmo dois ou três.
Até talvez diga "Piiiiiiiika" em vez de miar. Tão lindo!
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