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O blog oficial do GameOver. Participa!
Ontem falei em jogar em todo o lado, mas acho que hoje vou falar sobre jogar num sítio especial.
Conseguem adivinhar? É isso mesmo! Estou a falar de jogar na casa-de-banho.
A moda não é de agora, claro, mas os smartphones, iPods, iPads e companhia limitada vieram facilitar a tarefa. É que já não estamos presos ao Tetris ou a outras maquinetas do género. Há todo um sem número de jogos assim em modo "só uma partidinha" e esse é o verdadeiro sucesso do casual gaming.
O problema é que às vezes o jogo casual não é assim tão casual.
Quem inventou alguns destes jogos faz níveis desesperantes e impossíveis de ultrapassar (sim RunnerGames! Estou a falar dos últimos níveis de Pumpkins Vs Monsters!) e quando damos conta não passaram dez minutos. Passaram vinte ou trinta e continuamos dedicados a juntar abóboras e determinados a destruir a onda imensa de monstros que invade o ecrã... Grrrr. E exemplos deste género não faltam!
Mas o pior vem depois. Para além da frustração de não se ter conseguido passar o nível após a milésima tentativa, levantamo-nos e temos uma perna dormente por termos estado tanto tempo sentados no mesmo sítio, na mesma posição.
Grrr. Argh. Humpf. Hei-de. Passar. O nível!
A propósito desta lata de coca-cola, deliciosamente decorada com o Space Invaders, dei comigo a pensar onde é que não vejo jogos mas gostaria de ver.
Ocorreram-me algumas ideias estranhas...
Por exemplo, em vez de gramar com o bonequinho do MultiBanco a piscar os olhos e cheio de sorrisinhos enquanto fazemos um downgrade ao nosso saldo, não era mais giro ver um Space Invaders a aparecer no ecrã. Tecla 4 e 6 para esquerda e direita. Tecla verde para disparar. Muito melhor do que suportar um loading da máquina, não?
Ou em todas as bilheteiras eletrónicas do Metropolitano de Lisboa! Um Pong para jogar com os dedos! Aquele touchscreen todo parece-me um desperdício! E já que metade dos terminais MultiBanco e noteiros automáticos das ditas máquinas não funciona, sempre seriam úteis para alguma coisa. Podiam até investir num sistema avançado de bónus em que ganhávamos viagens e tal... Era o regresso em força das máquinas de Arcada!
Eu sei. Estou a delirar. É do avançado da hora em mais um post tardio. Mas digam lá, se quando a máquina de pagamento sem fios vem à mesa, não era mais engraçado jogarem Tetris no visor, logo após o verde-código-verde, em vez de estarem a ler "Em comunicação. Marcação 1. Marcação 2. Autorizado."?
Até consumíamos com mais gosto e ajudávamos a economia. "São 12 euros por favor!" - "Concerteza! Venha de lá essa máquina que é hoje que passo de nível!"
Katamari é alucinado. Isso não é novidade para ninguém. Já foram feitos no mínimo um zilião de vídeos que usam o pequeno príncipe e a sua bola de tralha que tanto trabalho lhe dá a acumular.
Falando a sério, Katamari é um dos jogos que já me roubou muitas horas e os níveis em que temos de acumular diâmetros loucos são a comédia total a partir do momento em que começamos a apanhar prédios, ilhas e nuvens e em que já nada é suficientemente grande para nos fazer frente.
Mas agoras pensem nisto: E se o príncipe encontrásse o mundo de Super Mario? E se esse encontro ocorrer no universo de há muitos anos dos primeiros títulos do canalizador mascote da Nintendo? Bom... O resultado do crossover, ou melhor dizendo, do rollover, seria este:
Este post já vem atrasado e por isso as minhas desculpas.
Apanhar o ritmo de tudo o que há para fazer por aqui tem muito que se lhe diga, por isso a frequência de atualizações pode andar um pouco estranha até eu conseguir organizar todas as rotinas que um site como o GameOver exige.
Mas sem mais demoras, e pegando um pouco no remate das meninas semi-nuas do post anterior, fica aqui mais um dos belos exemplos de código fonte mal comportado nos videojogos.
O jogo em causa é o Senran Kagura (até o nome dava um post!) e é um beat'em up japonês com as clássicas meninas voluptuosas, tudo em grande e em 3D na portátil da Nintendo. Espada para aqui, soco para ali e surge o special combo que deixa câmara baralhada e perdida no meio dos "polígonos" da menina.
Ora vejam:
Para mim isto não é um bug! É claramente uma feature do jogo que poupa trabalho de replays e zooms como se fazia em Dead Or Alive para apanhar as meninas em poses comprometedoras.
Depois não digam que os programadores não são amigos!
Chegou o dia do meu último post. Estou de partida. A Alex também. É mesmo assim.
E não há lugar para lágrimas nem para outras coisinhas semelhantes. É a vidinha a seguir em frente.
Nada mais me resta senão agradecer a todos aqueles que passaram por este espaço ao longos dos últimos anos, tornando-se parte fundamental do meu dia a dia. Vocês são enormes. Grandes. Tipo colossos, mas sem o pelinho chato de algumas das criaturas do jogo de Fumito Ueda. Ou seja... estarão para sempre junto ao meu coração.
Agora, divirtam-se à grande com quem por cá fica, sendo certo que o blog continuará a trazer até a vocês o que de mais estranho gira à volta do universo dos vídeojogos. E meninas semi-nuas também.
Parafraseando mais uma vez o treinador do meu clube: "Então 'chau!" Até mais logo!
Pensam que Luigi é boa pessoa? Pois estão redondamente enganados. Mesmo muito, pois quem vê caras não vê corações.
Na verdade, o gémeo de Mario tem problemas emocionais por resolver com o seu maninho. Dos graves.
E a realidade é que tentou conquistar o trono à mascote da Nintendo à base da pura maldade, tentando passar pelo pobre canalizador. O pior é que consegue.
Mais um bom momento da Dorkly, como não poderia deixar de ser.
Apresento-vos o kitt Battman, mais um belo exemplo de tudo quanto é absolutamente errado mas simultaneamente maravilhoso.
Trata-se de uma consola vinda sabe lá Deus de onde, que promete oferecer uma experiência completa do Homem Morcego. Ou melhor, uma experiência do Ómem Murcego, pois convém dar a volta aos direitos de autor.
A imagem da caixa aposta em "Batman e Robin", filme estreado em 1997, sendo imediatamente notório que não é bem um Batman mas sim um Battman, pois os dois "Ts" fazem toda a diferença. Muito, muito bom.
Depois temos a presença de uma consola que traz à memória uma tal de Xbox. Quanto à dupla de comandos, digamos que fazem lembrar um pouco aqueles que vinham com o primeiro modelo da PlayStation. Vagamente... apenas vagamente...
Gosto do facto de ser um produto plug & play. Vir com jogos, no plural, também é excelente. Presumo que a qualidade deva ser para lá do soberbo, garantido diversão para a toda a família. E com pistolinha e tudo. Para além de tudo mais, é UNIQUE, com trademark e tudo, pois convém salvaguardar a propriedade intelectual do produto. Perfeito!
Há quem goste de dar "Likes" no Facebook. Na parte que me toca, perfiro "Lukes". Isso é gostar com estilo.
Infelizmente, não é possível. Não há Força na rede social. Nem sabres laser. Nem jedis. Um deserto, portanto.
Mas tenho esperanças de um dia vir a visitar Tatooine, entrar no cyber-café local, dar uso ao Facebook lá do sítio e... toma lá um "Luke". Coisa de valor.
Gosto tanto desta minha costela geek. Mas tanto. E é gerida com grande amor e carinho, para nunca se perder pelo caminho.
O GameOver celebra a aproximação do seu décimo primeiro aniversário com o lançamento da versão 3.0 do portal.
Em falta fica o bolo, as velhas, o champanhe e os morangos, mas não se pode ter tudo. As strippers também não chegaram a aparecer, ficando o varão para a inauguração do visual 4.0.
A realidade é que se trata do início de um ciclo que promete muito, composto por novas consolas, outras formas de jogo, afirmação da distribuição digital, regresso de companheiros de longa data, nascimento de novos amigos e muitas surpresas. Muitas mesmo.
E o GameOver está pronto para o que aí vêm. Bonito. Mais intuitivo. Com outras funcionalidades. 3.0. Isso mesmo. Nem mais, nem menos.
Assim sendo, aqui ficam as boas-vindas ao novo GO, que agora se apresenta ao público após muito esforço da parte do departamento "Querido Mudei o Site".
Divirtam-se, fiquem bem e... joguem muito, como não pode deixar de ser. Ora pois.
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