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O blog oficial do GameOver. Participa!
Hoje olhei para a prateleira de jogos e apeteceu-me tirar o pó a Dead Or Alive 4.
Já me tinha esquecido como a parte visual deste jogo era cuidada. Não, não estou a falar dos seios das meninas. Apesar das centenas de horas de programação que foram certamente consumidas até finalizar o bounce engine que dá um ar (ir)realista às lutadoras, não era isso que me estava a prender a atenção.
Eram alguns efeitos ambientais que este jogo tem e que são efetivamente bem feitos. Claro que agora há melhor, mas na altura era um doce para os olhos. giro o jogo.
E depois toda a interatividade do cenário, os counters, os arremessos do adversário contra a parede. Maravilha!
Deu para libertar o stress mas posso aqui dizer que levei porrada. Lá me fui lembrando a meio do jogo que me dou mal com o comando da Xbox 360 em jogos de pancadaria. Depois de muita tentativa erro lá cheguei ao final com a Kasumi e fui brindado com o vídeo final:
Quem estava ao meu lado no sofá olhou para mim com um ponto de interrogação na testa. Que raio de vídeo é este enfiado num jogo de luta? Encolhi os ombros e disse: "Não há um motivo lógico. É o Dead Or Alive!"
... de cantar baixinho no SingStar. Nunca se sabe quando isto pode mesmo acontecer!
Que raio de chuva é esta?
Mudámos de nível no jogo da meteorologia?
Na verdade nem me posso queixar muito. O mau tempo é amigo dos jogos. Há quem prefira comer um gelado quando chove lá fora. Há quem prefira estar deitadinho no sofá. Já eu prefiro isso tudo e um comando na mão e um belo jogo na consola. Não há melhor.
Não há peso na consciência porque se devia estar a aproveitar o sol lá fora ou remorsos por estar a jogar num bom dia de praia ou numa morna noite de verão.
Nem mais! O mau tempo é amigo dos jogos. E agora vou tirar o pause e continuar, porque ainda há muitos zombies mal intencionados para matar.
O que eu me ri quando me enviaram isto para o e-mail.
Não podia deixar de partilhar, visto que a Apple é considerada uma player na indústria dos videojogos hoje em dia.
Eu acho que o pai da família tinha o plano de comprar um iMac para se juntar ao resto do grupo, mas com a iCrise e a iAusteridade ficou-se por um iPaid e acho que lhe chegou bem...
Será que o iPaid corre o Angry Birds? Isso sim é iMportante ;-)
Há Achievements e Trophies completamente idiotas.
Em particular aqueles que estão lá só para fazer número e dar mais uns pontos ao perfil do jogador e que ainda por cima se atrevem a ser simples mas ao mesmo tempo chatos e aborrecidos.
No caso em concreto, é um Achievement de Gears of War 3 que propõe 2000 interações com os objetos do jogo. O piano é um deles e alguém decidiu contornar um pouco o objetivo do troféu. Junta-se LEGO motorizado, um comando Xbox e o personagem devidamente posicionado e lá vai disto. Duas mil "tecladas" depois, Achievement desbloqueado!
Não tenho por hábito colecionar todas as medalhinhas que os jogos propõem. Confesso que é uma funcionalidade que me passa um pouco ao lado, mas este em particular nunca teria paciência e simpatizo com o aventureiro que fez isto - até porque sou fã de LEGO também.
Pena não ser possível atribuir pontos extra por estilo à Gamerscore. Os meus iam já para ele.
Bom fim de semana!
Oh não.
Já estava hipnotizado à procura do vídeo para este post.
No outro dia, quando fiz o post sobre o aniversário do GameOver, falei de jogos dated. Alguns não concordaram e foram a correr jogar os jogos do antigamente. Amigos. Estou convosco...
E por isso também eu vou recuar nos jogos. Não vou tão atrás, aos tempos da Super Nintendo ou da Mega Drive. Vou recuar apenas uma geração até à PlayStation 2.
O jogo que vos trago hoje é o Amplitude. E o que raio é o Amplitude pergunta muita gente? Bom... Segundo o GameSpot é o Best Game No One Played de 2003. É um jogo musical / ritmo que pavimentou o caminho do Guitar Hero. O objetivo era pegar no comando da PS2, dar uso ao L1, R1 e R2 e ir fazendo as sequências que apareciam no ecrã. Cada faixa correspondia a um "instrumento" que iamos ativando por um determinado tempo se concluíssemos corretamente a sequência e por aí em diante.
As velocidades das músicas iam variando, e quando nos sentissemos capaz mergulhávamos no modo Insane do jogo, correndo o risco de efetivamente ficarmos dementes.
Aquelas setas verdes florescentes e psicadélicas dos multipliers ficaram-me gravados no cérebro até hoje, e quando se entra no jogo atinge-se um nível de zen e abstração tal que já nem se pensa no que se está a fazer. Só se reage ao que vai aparecendo no ecrã.
I love it. Um dia destes ligo novamente a consola para melhorar as minhas pontuações - que estão religiosamente guardadas no cartão de memória na caixa do jogo - e prometo filmar, porque este é um daqueles jogos que não se explica sem ver!
A Comic Con de Nova Iorque já veio e já foi.
Qualquer feira ou conferência geek/nerd traz de arrasto o cosplay, com gente mascarada de tudo e mais alguma coisa, desde meninas dos jogos a Transformers e naves do Star Wars.
Esta é uma das minhas favoritas. Pela simplicidade e acima de tudo pela estratégica colocação da peça em relação à anatomia masculina.
Não sei se o senhor - que na verdade pode ser uma senhora - está a compensar a falta de alguma coisa ou a arranjar espaço para algo. Incontornável é o facto (obrigado acordo ortográfico que não fizeste cair o 'c'...) de o fato (...senão esta frase ia ficar mais estranha ainda) dar a ideia de que se passam coisas suspeitas no interior...
Enfim. Já faziam era um jogo de Tetris com pernas. Era giro ver as peças com umas perninhas a andarem de um lado para o outro do ecrã muito aflitas e com medo de levarem com outra peça em cima.
Tenho de começar a fazer jogos com estas ideias e partilhá-los aqui.
Inevitavelmente o post de hoje tinha de ser sobre os 11 anos do GameOver.
Parabéns a nós e parabéns a vocês!
Convido-vos a darem uma olhadela no artigo ali no site principal e verem o nosso formato ao longo dos anos.
No fundo é um bocadinho como olhar para os jogos da Super Nintendo ou da Megadrive. Na altura era bonito e com tecnologia de ponta. Hoje parece tudo um pouco... dated.
O certo é que temos muito orgulho no caminho percorrido, e com a plástica que fizemos há pouco tempo ganhámos balanço para mais uns quantos anitos.
Venham eles. Venham as Vitas, as Wii Us, as PlayStations 4 e 5 e 6 e as Xboxs 720 e 1080. Os jogos com mais 3D e mais touch e os hologramas e tudo a que temos direito.
Venham porque nós vamos estar a ver e a noticiar.
E aqui no blog, claro, sempre em grande delírio!
Então a Lady Gaga lá conseguiu aniquilar a Lady Goo Goo.
A pobre personagem do videojogo nem teve hipóteses! O star power da Lady Gaga falou mais alto e o dinheiro está curto hoje em dia e há que defender a propriedade intelectual com unhas e dentes, mesmo quando ela não está ameaçada. Fora isso, não há explicação.
Em homenagem à pequena Lady Goo Goo que se vê agora forçada a não cantar graças aos tribunais, deixo hoje aqui a música Mushi Dance que causou a polémica.
A miúda até tinha estilo!
Aviso: A música fica irritantemente na cabeça e - segundo os advogados da Lady Gaga - se forem crianças pequenas podem deixar de conseguir fazer a distinção entre a Lady Goo Goo e a Lady Gaga.
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