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O blog oficial do GameOver. Participa!
O que se faz durante um debate sobre o resgate financeiro à Grécia?
Se respondeu A) está errado! A resposta correta era a B).
As discussões no parlamento europeu são uma seca certamente para o Ministro das Finanças da Alemanha e para passar o tempo nada melhor que brincar com outros números e resolver quebra-cabeças no iPad.
Não acreditam? Ora vejam:
Muito mais produtivo!
Vamos pedir à Marlene para fazer Vox Pop com ao senhor Ministro Wolfgang Schaeuble e perguntar-lhe se também joga na casa de banho.
... e isto é mesmo real:
Um Monopoly de tabuleiro em versão Street Fighter! Genial.
O meu Monopoly é antigo e não sei se os cartões da Sorte (que muitas vezes não eram de má sorte) e da Caixa da Comunidade ainda têm as mesmas mensagens nos jogos de agora, mas se têm, a clássica "Levou um 'tiro' de um amigo. Pague 200$." podia ser substituída por "Levou um 'hadoken' de um amigo. Pague 200$". Não era?
E pergunta ainda mais pertinente: Qual será a ideia para DLC deste jogo? Dados e peões extra? Se é Street Fighter tem de ter DLC!
Encontrei um antigo telemóvel numa gaveta cá de casa.
Para além do natural saudosismo dos tempos dos ecrã monocromáticos (neste caso azul e preto) e da interrogação: "como é que eu vivia com isto?", não pude deixar de me lembrar do que me fazia gostar tanto daquele de telefone, e claro, era um jogo.
O seu nome era Stack Attack, e muitas horas foram passadas na paragem de autocarro e estações de comboio a tentar bater o record pessoal pelo meio de caixotes e power ups.
Gostei tanto do jogo que cheguei a fazer uma versão home made com gráficos 3D e um cel-shade manhoso.
Com isto tudo, lembrei-me do antigamente e de como deixei bastantes jogos homebrew a meio do desenvolvimento porque a vida se meteu pelo meio.
Quem sabe agora pegue em algum desses projetos! Aceitam-se ideias.
Amanhã vamos estar à conversa com Miguel Cunha, que é o responsável pela PlayStation Vita em Portugal.
Vamos aproveitar a oportunidade para abrir um canal de comunicação direto convosco e deixar-vos colocar perguntas sobre a nova consola da Sony para serem respondidas diretamente pela empresa.
Passem por pelo GameOver amanhã e dêem uso ao teclado para esclarecem as vossas dúvidas sobre a PlayStation Vita, que aterra amanhã em território nacional.
Ficamos à vossa espera!
Depois de ter passado bastantes horas com Soul Calibur V, não pude deixar de retirar o jogo da consola com uma sensação de frustração.
O jogo é bom! Não haja dúvidas. Faz o que quer fazer e faz bem. Mas a complexidade do título começa a pesar-lhe nas costas...
Por mera coincidência acabei por passar por Mortal Kombat de 2011 em visita a um amigo e diverti-me bastante mais do que com Soul Calibur.
Comparar estes dois jogos pode ofender os mais puristas experts de jogos de luta, mas, sem dizer se um é melhor que o outro, quero apenas dizer que MK encontrou um intermédio. Consegue ser complexo q.b. para motivar quem quer aprender a não deixar respirar o adversário (moi :P) e divertido e simples para quem só quer pegar no comando e brincar (uma amiga minha que SÓ joga Mortal Kombat e que o maior contacto com o comando da consola é quando o arruma porque o namorado o deixou desarrumado). Tal como Street Fighter IV (para usar um termo de comparação mais amigo dos fãs hardcore do género) que abriu também a janela para jogo mais simples mas também com combos flashy e complexos capazes de causar desespero.
É uma pena. Porque eu gosto (e muito) de Soul Calibur. Mas há outras soluções como outras equipas de desenvolvimento já provaram existir.
Anda lá Soul Calibur! Reinventa-te um pouco sem medos! Mudar é bom!
Eu gosto muito de videojogos. Mesmo muito. Mas acho que não era capaz de tanto.
De qualquer forma, pontos para a originalidade de incluir o input do movimento.
Deu-me um vontade de jogar Street Fighter agora... SHOOOORYUKEN!
Anyway... Alguém por aí era capaz de fazer uma tatuagem assim?
Perdoem-me esta ausência prolongada, causada por demasiadas coisas para fazer e pouco tempo para as executar.
O ano começa a aquecer com muitos e bons lançamentos e as sessões de jogo em paralelo sucedem-se!
Nada que chegue ao limite do que aconteceu em Taiwan, felizmente. Notícias destas ainda por cima não são novidades, mas o que mais choca é o desinteresse de quem rodeava a cena e continuava a jogar como se nada fosse.
Enfim.
Mas vamos então esta semana tentar retomar a "normalidade" aqui pelos lados do blog, com muita coisa alucinada que rodeia o mundo dos videojogos.
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