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Com a chegada de “Ocarina of Time” à Virtual Console voltou a vir à baila o termo “o melhor jogo de sempre”. Mas será que existe um que se destaca de todos os outros, nem que seja por “milímetros”? E quem é que decide por todos nós se este ou aquele é o melhor entre os melhores?
Eu sou da opinião que cada obra vale o que vale para cada jogador, seja ele hardcore ou casual. Para mim, os “melhores jogos de sempre” são aqueles que num determinado período da minha vida deram mais cor aos meus dias. Aqueles que me fizeram ansiar chegar a casa para perder horas e mais horas à sua volta. Quer seja a descobrir a aventura para um jogador, quer seja para participar no gozo supremo que é o multiplayer.
Obviamente que posso ter em conta a qualidade técnica... a originalidade... a abertura de novos horizontes para o que está para vir. Mas como acontece no cinema, literatura, música, e mesmo no que toca a relações pessoais, por vezes não é perfeição ou inovação que dá maior prazer, mas sim obras ou pessoas com defeitos, defeitos esses que não deixam de lhes dar um charme extra.
Sinceramente, acho que todos nós temos uma opinião sobre qual é o “GRANDE”... “AQUELE”... “ESSE”... “O”. E embora possamos discordar dos gostos de cada um, será sempre difícil, para não dizer impossível, modificar o amor que se sente por este ou por aquele título.
É que jogos não são testes com perguntas e respostas comprovadamente certas ou erradas, que aumentam ou diminuem a pontuação final de maneira indiscutível. Os jogos são uma forma de arte... e o que para uns pode ser imaculado e intocável, para outros poderá ser algo sem qualquer tipo de graça.
E dogmas para mim não existem!
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