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A Wii chegou a Portugal. Teve honras de lojas abertas à meia-noite, filas de espera e até de uma festa no Oceanário. Será que é desta que a Nintendo vinga no nosso país?
Pela primeira vez em Portugal, uma consola da Big-N teve direito a um lançamento digno desse nome. Filas, festas, reportagens nos vários canais de televisão, famosos com o Wiimote nas mãos e a palavra “esgotada” a ser proferida em tudo quanto é loja e lojinha.
Mas queixas não têm faltado. Rayman nem vê-lo, Red Steel em falta, Wii Play é mentira, falta de Wiimotes extra, comando clássicos em pouca quantidade, etc, etc, etc.
E de quem será a culpa? Da Concentra? Das distribuidoras externas que não conseguiram colocar determinados jogos nas lojas? Da Nintendo Europa que se esqueceu do nosso país? Ou será que se trata do problema habitual no que toca ao lançamento de consolas nesta terrinha à beira-mar plantada? Eu aponto mais para esta última hipótese.
Quem não se lembra das poucas PS2 - e pouca variedade de jogos - distribuídas no dia de lançamento da consola? Quem não se lembra de títulos do line-up de estreia da PSP que levaram várias semanas para chegarem às lojas, tendo o mesmo acontecido com diversas obras de estreia da Xbox? Por muito que nos custe, seremos sempre brindados de forma proporcional ao resto da Europa, ou seja, convém não esquecer que não passamos de 10 milhões de habitantes...
A realidade é que, mais problema menos problema, pela primeira vez senti o “alma Nintendo” a dar sinal de si em Portugal. Efeito dos ecos que vêm lá de fora? Uma campanha promocional que acertou em cheio no alvo? O passa palavra? A sede por experiências de jogo diferentes? Um preço mais barato? Talvez um pouco de tudo isto.
E a pergunta impõe-se: será que é desta que a Big-N entra em força por terras lusas? Sinceramente, espero bem que sim. Sinceramente, acho que sim.
Já agora, enquanto consumidores, qual a vossa opinião sobre a chegada da Wii ao nosso país: sim, não ou quem dera?
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