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É terça. É um bom dia para um momento de música 8-bits, especialmente se for algo diferente do habitual.
No vídeoclip que se segue vemos Sebastian Bender a dar uso criativo ao Game Boy, uso esse que resulta num momento musical único.
Digamos que a portátil Nintendo é puxada até ao limite... mas não da forma a que estamos habituados. Mais daquela onde a parte de fora da consola domina os acontecimentos. Muito bom!
Também gosto do uso dado aos cartuchos. Tipo coro. Um excelente momento de beatbox. Já agora, os interessados podem clicar aqui e fazer download gratuito da composição.
Lost chegou ao fim. Kaputt. Não haverá mais. Terminou. Isso mesmo. Resta a versão NES da série de JJ Abrams.
Ou melhor, as imagens daquilo que poderia ter sido uma adaptação 8-bits da ilha mais conhecida do universo televisivo, adaptação essa imaginada por Adam Campbell, da Hot Meteor Design.
E é uma gracinha. Um miminho. Gosto do visual do acampamento. Uma Zelda em versão Jack, Sawyer, Locke, Sayid e companhia. A caixa é igualmente lindinha. E o cartucho também. Quero. Mas não terei. Nunca!
Terminou há três dias e tantas saudades que já sinto. É mesmo assim. O adeus definitivo é sempre doloroso.
E se "Darkside of the Moon", dos Pink Floyd, tivesse sido a banda sonora de uma obra NES? A resposta foi dada no projecto Moon8.
Trata-se de uma criação de Brad Smith, programador de vídeojogos que recentemente esteve envolvido no desenvolvimento do cancelado Aliens RPG. O resultado é uma gracinha.
Naturalmente que não é para todos, ou seja, quem não gostar de chiptunes e odiar os Pink Floyd deverá ficar afastado da conversão do clássico álbum à sonoridade 8-bits. E quem avisa...
No caso de estarem interessados em fazer o download de Moon8, faça o favor de clicar aqui.
Há senhores com muito jeitinho de mãos e uma elevada dose de tempo livre. Muitas vezes, a junção destes dois factores tem resultados realmente saborosos. É o caso do vídeo que se segue.
Trata-se de uma portátil NES, construída num cartucho da consola Nintendo, que corre a emulação de uma resma de jogos 8 bits, isto para além de ter uma boa dose de funções extra.
Para exemplificar a sua máquina, o senhor corre clássicos como Super Mário Bros. e Tetris, escolhas vindas de um longo menu de pequenas/grandes delícias. Excelente!
Quero uma. Talvez mesmo duas. E que venha uma versão Super Nintendo e outra MegaDrive, se faz favor.
E assim teria sido a adaptação a vídeo jogo de “The Dark Knight”, se o filme tivesse chegado às salas de cinema em 1988.
A música, as imagens digitalizadas, a intro, o design, o ecrã de menus... tudo absolutamente 8 bits. A mecânica poderia ser algo semelhante a Megaman, o que só lhe ficaria bem. Infelizmente, o vídeo não apresenta cenas de jogo. De qualquer maneira, é uma gracinha de clip.
Resta saber se algo vez seria usufruído por uma actriz porno, informação essa de vital importância para a vida de cada um.
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