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Street Fighter é um ícone pop. Family Guy também. E os dois universos já se cruzaram. Muito bom.
É no jogo da Capcom que Peter Griffin e Mr. Washee Washee resolvem os seus problemas, com o primeiro a assumir o papel de Ryu e o segundo de E. Honda.
Como não poderia deixar de ser, é lindo ouvir Griffin a proferir clássicos como "Haduken", "Shoryuken" e "Senpuu Kyaku". E tanta leveza nos golpes... pena que o resultado final não seja o melhor.
E que tal um Capcom Vs. Seth McFarlane? Isso é que seria de valor.
O vídeo tomou a Internet de assalto, mostrando o que poderá acontecer quando uma vítima de bullying decide responder às agressões. E responde utilizando um movimento há anos praticado por Zangief.
Como não poderia deixar de ser, o clip em questão recebeu de imediato uma pintura Street Fighter II, que assenta na perfeição nos acontecimentos.
Uma coisa é certa, o agressor pensará duas vezes antes de cometer o mesmo erro. Meteu-se com a vítima errada, definitivamente, vítima essa que durante muito tempo sofreu os mais diversos tipos de humilhações. Por vezes, os pontos de ruptura dão nisto.
Apesar de ter ficado momentaneamente em mau estado, dizem as notícias que o bully não sofreu danos físicos de maior. Assim sendo, nada mais me resta dizer que foi muito bem feito. Que tenha aprendido da pior maneira.
Cammy vai participar em mais Torneio de Lutas de Rua, mas primeiro terá de passar pelo seu paizinho.
E a realidade é que o senhor progenitor não gosta das vestes da rapariga. Está demasiado despida. Não pode ser.
Cammy bem tenta argumentar, referindo que todos os elementos femininos dos jogos de luta têm por hábito mostrar partes mais escondidas do corpo. Mas o seu pai não se mostra convencido.
"Street Fighter Four?! Street Fighter Whore is more like it!"... mais um grande momento da Dorkly.
Os rapazes da Thousand Pounds são fãs de Super Street Fighter IV e realizaram um vídeo no qual passam os ultra combos do jogo a imagem real.
E diga-se que até estão bem encenados, apresentando boas coreografias e efeitos sonoros que assentam imaculadamente nas imagens.
Já se viu pior no grande ecrã, isso é certo e garantido. E felizmente que não se mascararam de lutadores, pois o cosplay só estragaria o resultado final. Muito bem.
A realidade é que fiquei com vontade de regressar a Marvel vs. Capcom 3. Sim, a esse mesmo. Está aqui. Tão lindo.
São conhecidas várias formas de se jogar Dead Rising 2. Uma delas é de biquíni, obviamente. Aliás, a obra da Blue Castle foi feita para ser usufruída dessa forma. Dessa forma e por um elemento do sexo feminino, pois trata-se de um título que tem tudo para agradar às mulheres...
Ficámos com essa sensação após termos visionado o vídeo que se segue, criado pela própria Capcom. Biquíni é que é! Mesmo que esteja frio. Mesmo que se esteja dentro de um apartamento.
Também há que ter em conta que só o biquíni não basta. Nem pensar. É que Dead Rising 2 necessita de uma bola insuflável, objecto que substitui na perfeição o sofá. E há que dar muitos saltinhos em cima da dita. Isso mesmo.
Depois temos os ângulos de câmara. Seios. Baixo ventre. Parte traseira. Pernas. Seios. Baixo ventre. Seios. Digamos que não há grandes comentários para serem feitos.
Há personagens imediatamente reconhecíveis, mesmo quando se apresentam no ecrã de forma algo abstracta.
É o caso do lote de lutadores de Street Fighter II, bastando que um correcto padrão de cores seja colocado num rectângulo para que de imediato venha à memória alguns dos seus ícones.
A prova encontra-se na imagem que se segue, dedicada às oito estrelas controláveis do SF II original. Tão simples, tão minimalista e tão excelente. Amei muitíssimo.
Quer isto dizer que ou sou completamente geek ou tenho um bom gosto de enormes dimensões e um vasto conhecimento do franchise da Capcom.
A Capcom e a Namco aproveitaram a ComicCon para dar a conhecer ao mundo Street Fighter vs. Tekken. E o meu coração bateu mais forte.
Mas tão forte que chegou a ser algo preocupante. Outra coisa não seria de esperar, pois trata-se de um jogo que junta dois dos meus universos vídeojogáveis predilectos, em toda a glória do 2D e com um visual muito Street Fighter IV.
Um sonho. Ryu contra Kazuya. Jin contra Ken. Blanka contra Marshal Law. Chun-Li contra Nina Williams. M. Bison contra Heihachi. Cammy contra Ling Xiaoyu. Tudo isto com tag teams, há boa maneira de Marvel vs. Capcom. E agora o meu coração começou novamente a bater a altíssimo ritmo.
Um suplício será a espera, pois tudo aponta para que apenas chegue em 2012. Não há direito. É muito tempo.
Terminemos a semana com um mau momento. Em todos os sentidos e mais alguns.
Trata-se de um pequeno excerto de The Maury Show, talkshow norte-americano que traz até ao ecrã da televisão temas de elevada importância, como é o caso da infidelidade sexual, anões, doenças raras, todo o tipo de fobias e... testes de paternidade, obviamente.
O clip em questão está directamente ligado a estes últimos. Isto porque Sabrina fez sexo com dois homens, tendo depois engravidado, acusando um deles, Andrew, de ser o pai. Assim sendo, nada como ir a um programa em directo tentar saber a verdade.
Passando à frente... o acusado foi ilibado. E ficou feliz. E a produção do programa decidiu acompanhar o momento pós-veredicto com uma música muito especial: o tema de Guile. E Andrew, que afinal não é progenitor de nadinha, dançou muito. E o público entrou em histeria colectiva. E tudo isto é muito triste e extremamente errado.
Coitadinho de Guile e de Street Fighter. Mereciam bem melhor. A Capcom também. E nós muito mais.
Mega Man é um daqueles franchises realmente difíceis. Difícil ao ponto de se encontrar para lá do difícil. Que o diga o próprio Mega Man.
E nada melhor do que um vídeo para nos dar a conhecer a relação que o herói mantém com os cenários dos seus próprios jogos. Pobre alma. Chega a ser doloroso. Muito doloroso.
Como não poderia deixar de ser, os espetos estão presentes. Constantemente presentes. Na verdade, onde está Mega Man está um vasto de conjunto de espetos. E mesmo se à primeira vista parecem não estar lá... acreditem que estão mesmo. Mas mesmo!
Confesso que se trata de uma série que tem o condão de arrasar por completo com o meu sistema nervoso. Daquelas que geralmente acabam com o comando a voar junto ao tecto da minha sala. E não estou a exagerar nem um bocadinho.
Após ter sido tão dilacerado, terá chegado a hora de Street Fighter receber uma boa adaptação cinematográfica? Gostei do que vi...
Trata-se de Street Fighter: Legacy, curta-metragem da responsabilidade de Joey Ansah, actor, coreografo de cenas de acção e realizador, que já não suportava ver o seu beat'em up de eleição ser tão maltratado nos ecrãs de cinema.
Após a Capcom ter dado a autorização necessária, Ansah reuniu uma equipa composta por, entre outros, Owen Trevor, realizador de Top Gear, e Anthony Wayne, produtor sénior dos últimos 11 filmes de James Bond. O resultado está à vista numa dupla de teasers.
E uma coisinha é certa, o ambiente de Street Fighter parece estar todo lá. Mas esperemos pelo produto final. No que diz respeito a adaptações cinematográficas de Street Fighter, após as abominações que tenho visto, não coloco as mãozinhas no fogo por ninguém.
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