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O blog oficial do GameOver. Participa!
O Kinect foi a estrela maior da conferência E3 2010 da Microsoft. E confesso que não gostei. Ou melhor, gostei só um bocadinho. Pronto... um bocado.
Quero com isto dizer que agarrou a minha atenção durante os primeiros vinte minutos. A demonstração de Gears of War 3. O clip de Halo. A demonstração de Black Ops. As imagens de Fable 3. Muito boas, isto apesar de não me terem surpreendido nem um bocadinho. O maior arrepio sentido foi durante o vídeo de Metal Gear Solid: Rising. Aí sorri e pensei "Quero muitíssimo!!!".
E depois veio o Kinect. Veio e ficou quase até ao minuto final. Confesso que os jogos não me disseram nada. Mas mesmo nada. Pode ser que diga ao público a que é destinado e isso é que realmente interessa à Microsoft. Mas quanto a mim, até prova em contrário, passou-me ao lado.
O ponto mais interessante foi mesmo a integração do add-on nas funcionalidades do dashboard da consola norte-americana. Mas saltinhos para apanhar moedas, interacção com bichinhos, dançar e guiar carros sem ter um objecto físico nas mãos... pode ser que esteja redondamente enganado, mas não são coisinhas que façam as minhas delícias.
Basicamente, foi uma conferência extremamente casual, completamente desprovida de surpresas, com um momento Oprah, durante o qual foi oferecido o novo modelo da 360 a todos os elementos da assistência. Totalmente americano, com presença garantida em blocos noticiosos. Ok. Assim seja.
Peter Molyneux deu a conhecer aqueles que para ele são os cinco jogos mais revolucionários dos últimos vinte anos. E quando Molyneux fala eu ouço. Atentamente.
A lista de obras foi dada a conhecer durante uma palestra dada pelo criador britânico durante um evento da BAFTA... o mesmo durante o qual foi anunciado que Project Natal estará presente em Fable 3.
Sem mais, aqui fica a lista...
Dune 2 RTS: Jogo que ofereceu uma mecânica mais cerebral ao género.
Mario64: O verdadeiro precursor de jogos como GTA IV, baseando-se num ambiente aberto.
Tomb Raider: Jogo que tinha como protagonista uma heroína icónica em vez de um homem musculado.
Halo: Jogo que trouxe os FPSs até às consolas.
World of Warcraft: O uso do “truque da cenoura” para fazer com que os jogadores não parem de jogar.
E pronto. São cinco de Molyneux. Nem todos estarão de acordo, mas Sir Peter é Sir Peter e o resto é conversa.
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