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Os espartanos de Halo também têm direito a um pedacinho de Céu. Difícil é lá conseguirem ficar.
Este triste facto do pós-vida é exemplificado no vídeo que se segue, vindo dos meninos do CollegeHumor. Para não variar, é excelente.
Tantas são as vezes que o infeliz super-soldado tem um pequeno saborzinho daquilo que será a sua vida eterna. À sua espera está a avó, o tio Rick, o cãozinho Sparky, uma montanha-russa feita de geleia, super-modelos em biquíni, mojitos à discrição e até Steve, o misterioso amigo do tio Rick. Mas... e há sempre um mas...
A eternidade não é nada fácil, especialmente quando passada na companhia de torture-coasters. E sem a companhia de Steve, o amigo do tio Rick.
Ansiosos por Halo: Reach? A espera está a ser dura? A fome é muita? Então isso quer dizer que chegou a altura de darem uso a Halo 2600.
Trata-se de um jogo programado por Ed Fries, antigo VP do departamento de jogos da Microsoft, que leva o universo de Master Chief até aos tempos da Atari 2600. E nem o tema principal da saga ficou de fora. O queriducho encontra-se aqui.
O shooter volta a colocar-nos na pele de John-117, agora em versão pixelizada, levando-nos de novo ao confronto contra uma mão-cheia de elementos dos Covenant. Tudo bem retro. Tudo encaixado em 4k de espaço. Muito bom.
Ok... não é Reach. Mas sempre dá para entreter. E tem Master Chief como herói, personagem que se encontra a dormitar algures na galáxia. Gostei!
Há vídeos errados. Há vídeos muito errados. E depois há esta coisa extremamente complicada de ser descrita.
Trata-se de um vídeo de um cantor pop germânico, chamado Michael Wendler, no qual o senhor usa a armadura espartana de Master Chief. O conjunto resulta no momento mais triste da história do herói de Halo.
Eu bem tentei encontrar algo de ligeiramente positivo no vídeo. Não consegui. Falhei miseravelmente. Tentem vocês. Se conseguirem, digam qualquer coisa e terão o meu eterno respeito. Que miséria.
Reparei que o pobre Yoda também marca presença. Fugidia mas marca. Surreal! Isto não pode ter tido a aprovação da Microsoft. Não pode mesmo.
Master Chief é multifacetado. Extremamente multifacetado. O herói da Bungie não só salva a humanidade como também... canta.
Canta, compõe músicas que trazem Phil Collins à memória e até lança discos. Este espartano é mesmo enorme.
Enorme e romântico. Nota-se que é um homem que ama as mulheres. Suave. E até realizou um dueto com Philip Bailey do qual resultou o eterno "Easy Target".
Boa compilação esta. Muitos CDs. 100 músicas. Master Chief. Uma combinação absolutamente vencedora.
Já tem três semanas, mas não podia ficar de fora do blog do GO. É magnífico.
Trata-se da mentira de 1 de Abril do IGN, que mais uma vez voltou a apostar num trailer de um filme que nunca existiu. Mas devia existir. Devia existir muito.
Como não é o caso, temos de nos contentar com perto de dois minutos daquilo de que poderia ser a versão bollywood de Halo. Magnífica. E os pontos altos do vídeo são tantos, mas tantos, ao ponto de ser impossível destacar o melhor. Dancemos, portanto!
"I need a weapon!"... excelente! O melhor dos Master Chief, sem qualquer dúvida!
O clássico shooter da Bizarre teve direito a uma curtinha de animação. Tão curtinha quanto boa.
O pequeno exemplo de stop-motion é fruto da arte e engenho de Alex Kobbs, de quem já veio um pequeno filme dedicado a Metroid e um trailer que envolve Halo e peças de LEGO.
Confesso que fico completamente fascinado com pequenas obras como esta. Tão simples mas tão boa. Isto para além de dar uma enorme vontade de agarrar no comando da 360/Wii/DS para regressar à arena de Geometry Wars.
Para conhecerem melhor Kobbs, visitem a sua página no Tubo.
Christian Allen é um designer de vídeojogos que esteve envolvido na criação de obras como Halo e Ghost Recon: Advanced Warfighter. E também quis participar numa das edições de Survivor, o mais premiado dos reality shows norte-americanos.
Pela amostra junta, tentou a sua sorte enviando um vídeo aos produtores do programa da CBS. E estava convencido que tinha tudo sair vencedor.
Eu fiquei convencido. Para além de ter sido marine e de ter crescido numa montanha, Allen dá berro para afastar ursos. "Go away, bear! Bear, get out of here!". É mesmo assim que se assusta um mamífero carnívoro. Pelo sim pelo não, toca a levar uma pistola. Excelente!
Infelizmente, os responsáveis de Survivor não ligaram muito aos dotes do senhor. Uma pena. Mesmo!
Para verem o vídeo, cliquem aqui e visitem o Kotaku.
Os japoneses adoram o Professor Layton. E o Professor Layton agradeceu. Dançando. No gelo. Pois.
Portanto, depois de Disney on Ice, Bob o Construtor on Ice, Transformers on Ice, Noddy on Ice, Barbie on Ice e Babar on Ice, temos Professor Layton on Ice. Podia ser pior.
Obviamente que faço minha a questão colocada pelo Kotaku: Como é que o homem não vai ao chão, desafiando as leis da física com um chapéu daquelas dimensões? Um mestre.
E agora que venha Gran Turismo on Ice. Ou mesmo Halo on Ice. God of War on Ice também seria giro, pois o vermelho do sangue deve contrastar bem com o branco do gelo. Heavy Rain on Ice é que não, pois sairia tudo a chorar, em avançado estado de depressão.
Peter Molyneux deu a conhecer aqueles que para ele são os cinco jogos mais revolucionários dos últimos vinte anos. E quando Molyneux fala eu ouço. Atentamente.
A lista de obras foi dada a conhecer durante uma palestra dada pelo criador britânico durante um evento da BAFTA... o mesmo durante o qual foi anunciado que Project Natal estará presente em Fable 3.
Sem mais, aqui fica a lista...
Dune 2 RTS: Jogo que ofereceu uma mecânica mais cerebral ao género.
Mario64: O verdadeiro precursor de jogos como GTA IV, baseando-se num ambiente aberto.
Tomb Raider: Jogo que tinha como protagonista uma heroína icónica em vez de um homem musculado.
Halo: Jogo que trouxe os FPSs até às consolas.
World of Warcraft: O uso do “truque da cenoura” para fazer com que os jogadores não parem de jogar.
E pronto. São cinco de Molyneux. Nem todos estarão de acordo, mas Sir Peter é Sir Peter e o resto é conversa.
Homer é enorme. Homer é Homer. E Homer domina o universo de Halo, como pode ser comprovado no clip que se segue.
O excerto em questão veio do mais recente episódio de “The Simpsons”, no qual o bom pai de família mostra o que vale no shooter da Bungie. Ou melhor... mostra como se deve humilhar o cadáver de um derrotado.
E a humilhar em grande. Tão grande, ao ponto de Marge não resistir à tentação de praticar o nobre acto do “Estás a ver as minhas partes baixa, derrotado? O rabo e também este par de...!”.
Excelente! Adorei! E que o próximo Halo venha com este pequeno mas mimoso acto, praticado à base de toques no botão X.
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