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A Microsoft levantou finalmente a ponta do véu do seu próximo sistema operativo, o Windows 10 – não, não perderam o nove, o salto foi propositado. Muitas novidades são aguardadas para o sistema, sobretudo ao nível dos videojogos, e uma postura unificadora de sistemas: o PC, a Xbox One e os dispositivos móveis (tablets e smartphones) utilizarão uma única versão comum do Windows 10.
Mas a notícia mais curiosa, leia-se, surpreendente, é que o sistema operativo será gratuito como atualização, durante o primeiro ano, para quem já tem as versões 7 e 8. Sendo o Windows uma das maiores fontes de receitas da gigante de Redmond, qual a razão da nova versão ser gratuita?
A Microsoft não justifica diretamente, mas podemos ler nas entrelinhas algumas dicas. O sistema deixará de ser apenas um produto, mas um serviço. Do ponto de vista dos fabricantes de hardware, cada versão do sistema incentiva a atualizações de componentes no PC, e o mesmo para os fornecedores de tablets e smartphones. Com a unificação dos dispositivos quem ganha são os produtores de software, que apenas necessitam de programar para um sistema operativo e adaptá-lo para cada plataforma. E tal como a Apple já provou no passado, são as Apps stores que originam as maiores receitas.
Outro aspeto que joga em favor dos produtores é de facto, o sistema ser gratuito para as duas versões anteriores do Windows. Por ter uma atualização sem pagamento – ainda que seja apenas no primeiro ano – os utilizadores serão rapidamente incentivados a atualizar, principalmente os amantes de videojogos. E desta forma, desvanece-se um dos maiores pesadelos das produtoras: os testes massivos do software, jogos e aplicações entre os diferentes sistemas operativos.
Por fim, outra justificação que nos ocorre é a questão de coerência. Se a Xbox One passará a ter o Windows 10 como dashboard, numa atualização que os jogadores nunca iriam pagar; o mesmo para os Windows Phone que passam a ser comercializados igualmente com o sistema – por quê razão no PC seria necessário pagar?
Apenas esperamos, e olhando para o passado, que o Windows 10 venha limpo e afinado, porque de outra forma, não sabemos até que ponto o primeiro ano de vida, e gratuito, não será uma espécie de testes beta entre milhões de utilizadores.
Mas gratuito é gratuito, certo?
Bom fim de semana
Rui Parreira
Cada vez mais ouvimos falar de ataques cibernéticos. Um pouco por todo o lado se ouve histórias de ‘hack’, seja para aceder ao cartão de crédito de alguém, roubar fotografias privadas de famosos ou, como nos atinge mais diretamente, aceder às contas de utilizadores de consolas.
No último mês já foram dados a conhecer dois ataques à PSN. A Sony admitiu e prontificou-se a corrigir as eventuais lacunas na origem desta vulnerabilidade. O curioso e que do lado da Microsoft, que muitas vezes até estará associada à falta de segurança, na vertente de PC, com problemas no Windows ou no Internet Explorer, tudo parece estar muito bem controlado. Ou seja, de um lado temos um serviço da PSN que tem sofrido ataques que abriram brechas, do outro, temos um serviço da XBL (da tal empresa conhecidas pelos problemas de segurança no PC) que se aparenta seguro.
Que conclusão tiramos daqui? Bem, eu não domino o tema seguranças cibernética, mas de repente parece-me que, das duas uma: Ou a Sony tem sido, por alguma razão que desconhecemos, um alvo preferencial dos hackers, e a empresa nipónica tem aqui um problema “social” para resolver para deixar de ser a preferida na hora de atacar; ou, caso exista o mesmo tratamento entre PlayStation e Xbox, no que a hacking diz respeito, a Sony tem um problema grave de segurança para resolver, especialmente considerado que a Xbox, pertencente à empresa conhecida por alguns problemas de segurança, ainda que no PC, se tem mostrado mais segura.
Seja qual for a hipótese, a Sony tem muito trabalho pela frente. Sim, porque estes ataques à PSN não se podem repetir por muitas mais vezes.
Rogério Jardim
A partir de hoje os jogadores podem contar com mais uma consola no mercado nacional, a Xbox One. Foi um ano de espera, de grande ansiedade pelos fãs da marca, mas finalmente os interessados podem entrar na nova geração Xbox. Com um lançamento sensivelmente um ano após a estreia original, nos Estados Unidos e mais um conjunto de países, diversos desafios são agora colocados à Microsoft Portugal.
As suas rivais já estão no mercado há dois anos, no caso da Wii U, e no ano passado a Sony lançou a sua PlayStation 4. Tendo em conta a tradição PlayStation em Portugal, e o constante firmamento da empresa de Super Mario, a primeira grande guerra da Xbox One será vencer onde as anteriores perderam: garantir espaço na prateleira das lojas. E isso foi visível ontem, no local oficial do lançamento à meia-noite da consola, na Fnac do Colombo: mais uma vez estava destinado uma simples coluna de prateleiras para produtos da Xbox One, ao passo que as rivais continuavam a dominar o espaço com paredes e expositores repletos de jogos e acessórios.
Ontem ficou ainda patente o “negócio” pelos espaços de maior destaque. A área designada na Fnac para a colocação de Forza 5, com a baket e volante para um passatempo em torno do jogo, foi ensobrado com uma palete de bundles de PS4 mesmo ao lado. As queixas da Microsoft não surtiram efeito perante os funcionários da loja, porque o espaço era da Sony, e para garantir que ninguém as tirasse dali, a própria companhia designou um colaborador para o vigiar até ao final do evento. E até mesmo a tentativa de disfarçar as consolas, com cubos de cartão alusivos à Xbox não surtiram efeito. Para resumir, é necessário espaço para colocar os produtos e não nos parece que os concorrentes queiram abrir mãos do seu “território”.
Pode-se dizer que o lançamento da Xbox One, neste caso na Fnac, não suscitou grandes filas para a comprar, mas algumas dezenas levantaram as suas pré-encomendas à meia-noite. E até mesmo a tentativa de colocar as consolas mais cedo, pelas lojas rivais, não aumentaram mais a procura. Foi um lançamento sem dúvida melhor que a anterior Xbox 360, mas ainda há um traçado longo a percorrer neste campo. Felizmente, a Microsoft tem consciência disso e já começou a trabalhar nesse sentido, como a localização da dashboard para português de Camões, entre outras medidas. Há que começar por algum lado…
Bom fim de semana!
Rui Parreira
Ainda antes das redes sociais ocuparem o centro do quotidiano digital, já as marcas lidavam com grupos, tendências e fidelizações. O caso das telecomunicações serve bem como exemplo: uma pessoa escolhe uma rede e possivelmente um tarifário consoante o que é mais predominante no seu círculo social. Posto isto, a conquista de uma outra marca que não a predominante requereria uma mudança radical de todo um grupo de uma rede para outra.
Traduzindo o caso para a indústria dos videojogos, a Xbox One tem um grande desafio pela frente. A Europa é, tradicionalmente, um território da Sony e, especificamente em Portugal, a Xbox tem uma expressão reduzida. A tarefa de “converter” utilizadores/clientes é tornada imensamente mais difícil quando a comunidade perde os laços de proximidade como acontece num meio virtual. Ao comprar uma consola, tem-se em conta os serviços e o catálogo, mas também que consola os amigos com quem se joga têm. Hoje em dia, há quem considere a comunidade “anónima”, a dimensão real e total do público de uma ou outra consola. Simplificando: uma consola com uma base mais vasta garante mais jogadores online; e a componente multijogador já tomou conta de muitas séries de renome (Call of Duty, FIFA, GTA…)
Por um momento, contrarie-se este processo de escolha, esqueçam-se os amigos e os anónimos do outro lado do headset e pense-se única e exclusivamente no que é importante: os jogos. São os exclusivos que servem para desequilibrar os pratos da balança e estes respeitam um fator de máxima importância: a cultura da empresa. É isto que a Xbox tem de trazer ao mercado e de preferência com distinção. Mas para que a Xbox One em Portugal possa marcar o mercado pela diferença. Há que ocupar as prateleiras das lojas, há que oferecer alternativas aos serviços que não migram dos EUA para Portugal, há que competir no mercado, possivelmente com preços mais atrativos. Acima de tudo, há que existir e dar-se a conhecer, ir atrás dos jogadores e convencê-los que são a escolha mais acertada.
Todos os caminhos percorridos começam com o primeiro passo, e a 5 de setembro a Xbox One dará o seu. Será difícil, tão mais do que o foi para a Xbox 360. O mercado continua limitado – dos 10 milhões de habitantes quantos serão possíveis compradores? – com a agravante de chegar cerca de um ano depois da PS4. Estaremos cá para ver se a chegada será triunfal ou se a Xbox One passará despercebida.
A Microsoft anunciou finalmente a data e preço de lançamento da Xbox One. Por esta altura já toda a gente saberá que a Xbox One chega a Portugal a 5 de setembro, a partir de 399€. Já saberão também que desta vez haverá direito a localização dos menus das consolas, dos jogos e até à aposta na indústria portuguesa, no que a produtores de jogos diz respeito.
Tudo isto até pode parecer relativamente banal, considerado o que Sony e Nintendo têm feito, lançando jogos e consolas devidamente localizadas. No entanto, considerando o passado da Microsoft, com a Xbox original e Xbox 360, é justo dizermos que as consolas têm sido as parentes pobres de uma filial que, ano após anos, é reconhecida pela casa mãe pelo excelente trabalho que tem feito na área dos Office. Posto isto, e pela primeira vez, é também justo dizer que a Microsoft Portugal está finalmente a olhar para o mercado português dos videojogos com intenções bem mais sérias e com vontades bem mais vincadas que no passado. E isso só pode ser bom para quem gosta de jogos.
Para que fiquem mais a par da estratégia da Microsoft para a chegada da Xbox One, convido-vos a ver a entrevista que fizemos aos responsáveis pela consola em terras lusas e daí tirarem as vossas própria conclusões.
Bom fim de semana, bons jogos.
Rogério Jardim
Regressados de Los Angeles, local onde decorreu mais uma edição da E3, o maior evento da indústria dos videojogos, é tempo de fazer um pequeno balanço. Este ano não existiam consolas novas para apresentar e, tal como se esperava, os jogos voltaram a ser o centro de todas as atenções. Mas afinal quem saiu vencedor da E3 2014? Ao contrário do que sucedeu no ano passado, onde a Sony e a Ubisoft estiveram num patamar superior e a Microsoft foi vítima da sua própria estratégia de comunicação e de vários erros de casting, nesta edição da feira nenhuma das grandes companhias assumiu um papel claro de destaque e o equilíbrio foi claramente a nota dominante. Talvez a EA pudesse ter tido uma prestação diferente. Os jogos mais aguardados da companhia norte-americana ainda estão numa fase extremamente embrionária do seu desenvolvimento e isso refletiu-se durante a sua conferência e, naturalmente, nos três dias de feira. Outra nota importante foi a falta de fulgor de algumas companhias japonesas e que normalmente estão em força na E3, e neste particular é preciso referir a Capcom e a Square Enix. A própria Konami estava limitada ao novo PES e ao desejado Metal Gear Solid V: The Phantom Pain. Esperamos que seja apenas uma situação passageira, mas infelizmente o mercado japonês, em termos de produção, tem atravessado um período menos fulgurante. A Capcom, por exemplo, tem apresentado quedas acentuadas em termos de receitas e há dois dias, após uma reunião dos acionistas, foi decidido terminar com a cláusula que evitava a compra de ações da companhia em percentagem suficiente de modo a evitar que os responsáveis atuais perdessem o controlo da companhia. Ou seja, neste momento isso passou a ser possível. Caso apareça uma empresa ou alguém e decidir comprar um grande número de ações, a liderança da companhia poderá ser alterada. Não é de facto um bom sinal, mas uma coisa é certa, tirando estes casos pontuais, a indústria está mais viva que nunca e nesta edição da E3 foi possível comprovar novamente as razões que fazem dos videojogos a indústria líder na área do entretenimento.
Bruno Mendonça
Depois de vários meses em silêncio, a Microsoft acabou finalmente com a especulação e revelou que a Xbox One será lançada oficialmente em Portugal durante o próximo mês de setembro. O nosso país faz parte do grupo de 26 territórios que vão receber a nova consola nesta nova fase de lançamento, com a promessa de serem apresentados novos detalhes sobre o assunto no final de abril. Apesar do atraso significativo em relação à concorrência, o lançamento da nova consola é uma notícia muito positiva e que poderá ajudar a dinamizar o nosso mercado.
A esperança existe, mas para que tal aconteça será necessário que os responsáveis da Microsoft Portugal reverterem por completo a sua política de comunicação e de apoio global ao mercado de videojogos no nosso país. É impossível menosprezar o trabalho (reconhecido por todos) que a Sony tem desenvolvido em Portugal, mas não tenho dúvidas em afirmar que, em certa medida, o sucesso tremendo da marca PlayStation no território nacional é também explicado pela inoperância da Microsoft neste sector. Colocar meia dúzia de máquinas nas prateleiras e esperar que os resultados apareçam de forma miraculosa não é suficiente. Uma consola de videojogos não se vende “sozinha” como acontece, por exemplo, com um sistema operativo como o Windows.
O lançamento da Xbox One será assim uma oportunidade única para que a Microsoft Portugal possa finalmente passar uma imagem diferente, mostrando de forma inequívoca que pretende apoiar o sector dos videojogos no nosso país (jogadores, imprensa, retalho, distribuidoras, etc.), tal como tem acontecido com sucesso nas restantes áreas e unidades de negócio da companhia.
Bruno Mendonça
Costuma-se dizer que ter uma excelente ideia não é suficiente. É preciso ter a ideia excelente na altura certa para conseguir fazer a diferença. E, bem vistas as coisas, se calhar foi isso que aconteceu à Microsoft quando apresentou a Xbox One e todas aquelas restrições polémicas. Se bem se lembram, a Sony já cometeu erros parecidos no passado, nomeadamente quando apresentou a PS3 como um centro de entretenimento e não como uma consola - ceio até que na primeira apresentação da PS3 nunca mencionaram a palavra consola. Ou seja, se pensarmos todos um pouco, até percebemos que o facto de todos os caminhos apontarem para o digital e para um dispositivo que cada vez mais vai além da vertente jogos, dão a entender que a Microsoft estava a apostar para o lado certo, tal como estava a Sony quando apresentou a PS3 como centro de entretenimento. No entanto, todos sabemos também que estas mudanças têm um preço, e que pode ser bastante elevado, especialmente se feitas na altura errada e comunicadas da forma errada.
A Sony aprendeu com o erro e soube gerir a comunicação da PS4 da forma que a Microsoft não teve a destreza de o fazer. O resultado foi a necessidade de voltar atrás e reconsiderar algumas das decisões mais polémicas (mas também mais importantes) que haviam servido de base para a Xbox One. Só esperemos que não seja tarde demais.
Por fim, não podia deixar de referir o não lançamento em Portugal da Xbox One. Como é que alguém, depois da confusão do anúncio da Xbox One e do facto de a consola não chegar a Portugal este ano, vai ter paciência para esperar pela máquina da Microsoft? E já nem vale a pena falar na diferença de preço, nem na ausência de uma data para lançar a consola por cá.
A primeira das três grandes já deu a sua conferência E3 2011. Foram oitenta e dois minutos de Kinect e oito de jogos com método standard de controlo. Trouxe-me à memória a Nintendo de há três anos atrás.
Os minutos de abertura foram totalmente ocupados por um cenário de Modern Warfare 3, com início debaixo de água, absolutamente soberbo. Agarrou-me de imediato, com a frase "Quero! Tanto! Já!" a preencher a totalidade da demo jogada em tempo real. Chega a 8 de Novembro.
Depois começou a invasão Kinect, com o sensor de movimentos a ser utilizado não apenas em títulos casuais, como também em obras com destino a um público mais hardcore.
Mas será que os adeptos incondicionais de shooters irão adoptar a possibilidade de personalizar as armas do novo Ghost Recon à base do reconhecimento de voz e movimentos? Será que os apaixonados por Forza estão interessados em olhar para o lado movimentando a cabeça? E enviar magias com as mãos, como acontecerá em Fable 4? Dar ordens de voz em Mass Effect 3? Estaremos cá para ver.
A realidade é que foram várias dezenas de minutos em que as pausas nas exemplificações de reconhecimento de voz e gestos apenas aconteceram, se a memória não me falha, durante a demo de Gears of War 3 (um arrepio de prazer do início ao fim), Halo: Combat Evolved Anniversary (uma prometedora revisita ao passado), Tomb Raider (gostei muito do que vi) e Halo 4 (apenas duas palavrinhas: Master... Chief), o primeiro jogo da série que não é da responsabilidade da Bungie.
Comercialmente vai funcionar, sendo certo e garantido que o Kinect fará aumentar ainda mais as vendas da Xbox 360 no Ocidente. Mas qual será a reacção dos hardcore gamers ao enorme protagonismo do sensor no universo da consola norte-americana?
Volta a dizer que, com as devidas distância no que toca a tecnologias, não foram poucos os momentos em que à memória veio a conferência E3 2009 da Nintendo. Para todos. Para a família. Assim é intuitivo. Com o comando nem por isso. Mas eu gosto de comandos tradicionais.Tanto.
Chegou a altura do ano em que se torna necessário colocar um post que assume a forma de lembrete. É a E3 prestes a rebentar em Los Angeles. São as conferências a menos de um mês de explodirem na cidade dos anjos.
Naturalmente que o grande destaque vai para o evento Nintendo, durante o qual a gigante de Quioto apresentará ao mundo a sua nova consola de sala, por agora conhecida como Project Cafe. Sem margem para dúvidas, tem tudo para ser o momento mais alto da feira dos três "E". Como complemento, espera-se que a primeira passagem de Mario pela 3DS dê sinal de si, assim como a necessidade da Big N anunciar software de peso para a nova portátil.
No que toca à Microsoft, caso não aconteça qualquer surpresa, o software dominará os acontecimentos, sendo certa a presença de Gears of War 3 e de novos anúncios relativos a produtos com destino ao Kinect. E talvez aconteça uma revelação relativa ao universo de Halo. Talvez...
Quanto à Sony, vai apresentar-se em palco lidando com os efeitos extremamente nefastos do impressionante ataque realizado à PSN, sendo aguardadas com alguma expectativa as palavras dos responsáveis da SCEA relativamente ao assunto. Mas como há vida para lá da Network, é certo que Resistance 3, Uncharted 3 e Twisted Metal não passarão despercebidos. E depois temos a NGP, havendo forte possibilidade de ficarmos a conhecer datas e preço de lançamento da sucessora da PSP. O anúncio de um novo God of War também não deve ser colocado de parte de forma alguma.
Conferência Microsoft
6 de Junho - 17h00 (hora portuguesa)
Conferência Electronic Arts
6 de Junho - 20h30 (hora portuguesa)
Conferência Ubisoft
6 de Junho - 22h30 (hora portuguesa)
Conferência Sony
7 de Junho - 01h00 (hora portuguesa)
Conferência Nintendo
7 de Junho - 17h00 (hora portuguesa)
E por agora nada mais resta que aguardar e especular. Mas já faltou muito mais. Muito, muito mais.
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