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Esta é, provavelmente, a altura do ano mais esperada para quem gosta de fazer compras antes da época natalícia. A Black Friday, que teve origem nos Estados Unidos, é uma campanha de vendas realizada um dia após o feriado de Ação de Graças e que ocorre na última quinta-feira de novembro. Tem este nome porque, desde o início, o grande fluxo de pessoas que pretendem fazer compras gerou uma série de acidentes de trânsito e episódios de violência.
Antes era apenas um dia, mas, hoje, muitas lojas dedicam uma semana inteira à Black Friday. Na prática, são milhares de produtos com importantes descontos. E em grande destaque estão sempre os produtos eletrónicos, sejam eles smartphones, tablets, consolas, PC e até videojogos.
Não obstante, muitos são aqueles que aproveitam a Black Friday não só para oferecer algum produto aos seus mais próximos pelo Natal, mas também para comprar algo para si próprios, sendo que as promoções apresentadas acabam por incentivar à compra por impulso. Mas cuidado, porque tende-se a comprar produtos que realmente não fazem assim tanta falta.
Em Portugal, a iniciativa tem vindo a reunir cada vez mais parceiros, sendo que várias são as lojas que, nesta altura, apresentam descontos interessantes.
Mas atenção, o facto de dado produto estar em promoção na Black Friday não significa que o valor final do mesmo vá ser o melhor durante todo o ano.
No fim de tudo, apenas recomendamos alguma precaução. Vale a pena aproveitar a Black Friday? Claro que vale, certamente que irão encontrar algumas pechinchas relacionadas com o mercado de gaming. Porém, não custa nada fazer uma pequena pesquisa para validar se, de facto, vale a pena adquirir determinado produto. É que, no final, o que interessa é poupar o máximo de euros possíveis.
Bom fim de semana, boas compras… e joguem muito!
Alexandre Lopes
As mods para a versão PC de GTA IV são muitas e boas, mas a que se segue é especialmente magnífica.
Trata-se do fruto do trabalho de Gionight, que transforma Liberty City numa impressionante réplica de Nova Iorque.
Para além de uma notória melhoria gráfica, as ruas da cidade que nunca dorme apresentam-se aqui com as lojas corretas e anúncios que não serão desconhecidos a quem por lá tenha recentemente passado. Lindo.
Assim como que uma versão do Google Street sob efeito de esteróides anabolizantes. Excelente!
Da Techland veio o clip promocional de Dead Island. E trata-se de um dos melhores trailers dos últimos tempos.
Digamos que fiquei absolutamente rendido. O jogo dos criadores de Call of Juarez até pode não vir a valer muito, mas os três minutos de vídeo, lançados na passada semana, são para lá do magnífico.
São daqueles que atingem por completo o objectivo. Ou seja, quero Dead Island! Quero muito! Quero tanto! Quero, quero! Sem mais palavras, deixem-se maravilhar por cento e oitenta segundos de espanto, absolutamente cinematográficos. Portanto, silêncio que os mortos-vivos vão actuar...
Amei. E mais não digo. Ou melhor, até digo: quero, quero!
Festejemos o dia de Greve Geral com algo realmente muito, muito mau. Absolutamente mau. Para lá do mau.
Trata-se de um clip promocional criado pela Microsoft, tendo como objectivo a promoção do MS-DOS 5. E a realidade é que não consigo encontrar uma cena que não seja absolutamente errada, mesmo tendo em conta que veio do início dos anos 90.
A total incapacidade interpretativa dos actores que fazem de alunos. As expressões do professor. A chalacinha com o "YO! MTV Raps". As meninas. vindas sabe Deus de onde. A música digna do pior dos pesadelos. E tudo isto culmina numa dança digna de um baile de tetraplégicos.
Do piorzinho que por aqui passou. E aposto que o Bill Gates deve ter adorado. Até já o estou a imaginar a dançar ao som desta coisa, imagem essa um pouco arrepiante.
Entre a revelação de um jogo e um vídeo vindos do Tokyo Game Show, acabo de descobrir algo fenomenal: há comandos para animais! Pelo menos é o que faz crer o spot a um joystick Saulabi. É o que dito faz questão de referir que o periférico é “human-based”.
E este é apenas um dos detalhes curiosos do anúncio publicitário ao gadget coreano para PC e PlayStation2. Façam favor de descobrir os restantes, assistindo ao respectivo vídeo.
O mimo de marketing pode não ter ajudado muito à venda do produto, mas pelo menos é capaz de provocar alguns sorrisos num dia tão cinzentão como o de hoje.
Decerto que muitos de vocês já se interrogaram sobre os diversos passos necessários para transformar uma ideia engraçada num jogo de computador. Pois a vossa inquietação chegou ao fim ou pelo menos vai ser atenuada graças ao vídeo abaixo.
Neste clip, mas claro com alguma aceleração, podemos ficar a par das fases de programação de um jogo, mais precisamente de Metagun.
Uau! Parece mesmo fácil!
Mafia II está a dias de chegar às lojas. E nada como uma polémica para aumentar a expectativa e, muito possivelmente, as vendas. A culpa é da UNICO, organização que representa os ítalo-americanos. Segundo esta, o jogo retrata o grupo social como gansgsters violentos, associando-os à Máfia. Andre DiMino, presidente da UNICO diz que o título exclui todas as outras máfias dirigidas por outros grupos étnicos e raciais, levando os jovens a acreditar que todos os italianos e ítalo-americanos são bandidos.
Strauss Zelnick, big boss da Take Two não tardou a reagir. Em resposta a DiMino, o responsável diz que o público-alvo de Mafia II não é jovem, mas sim com mais de 18 anos e que a editora equilibrou o direito de expressão com o que considera ter sido uma abordagem responsável à temática. Zelnick declara ainda que, com esta opinião, a ÚNICO demonstra que nunca viu o jogo e muito menos o experimentou.
E escusado será dizer que travar o lançamento do jogo e limpar as referências aos ítalo-americanos – exigências feitas pela organização – está completamente fora dos planos da editora. Mafia II continua assim agendado para 27 de Agosto na PS3, Xbox 360 e PC.
Mais um que reage de forma pouco compreensiva ao facto de lhe ter sido apagada a conta de World of Warcraft.
Como se pode observar no vídeo, o rapaz liga o computador, tenta correr o jogo e não passa do bom do menu. E Azeroth ali tão perto... mas simultaneamente tão longe.
Gosto da pausa e da mão esquerda na face, acto imediatamente seguido por um sentido "what the fuck?!?!". Sentido e suave. Menos suave foi o movimento praticado pelo punho direito, digno de marcar presença num qualquer beat'em up.
Mas não haverá alguém que explique a estes rapazes que os monitores não são culpados pelos cancelamentos de contas de WoW? Os teclados também não, mas esses costumam escapar a actos de violência doméstica. Têm sorte, talvez por serem espalmadinhos, não entrando em contacto directo com o olhar dos agressores.
Um homem. Uma mulher. Um relacionamento terminado. E StarCraft II. O amor é lindo!
Aproveitando a magia da Internet, a parte feminina fez questão em criar uma mensagem em vídeo para o elemento masculino. É bonita, pois há situações a dois que devem ser partilhadas com o mundo.
Neste caso específico, trata-se de uma missiva repleta de paixão e carinho, na qual a menina informa o seu ex mais que tudo que a muito aguardada chave para a beta de StarCraft II já chegou. Chegou e foi embora para não mais voltar. É a vidinha.
Volto a dizer... o amor é lindo!
O pessoal de “Hey Ash, Whatcha Playin’?” voltaram à carga com mais uma história de videojogos contada a crianças.
Na verdade, não é bem uma criança... é mais ao pai de Ash. E o pai de Ash parece estar bem confortável na caminha, muito quentinho, mesmo a precisar de uma boa história.
E esta versão de BioShock é excelente. Tão simples. Tão curtinha. Tão próxima da original. Acho que já não consigo olhar para Rapture com os mesmos olhos. Aquilo parecia tão sério...
Agora que venha BioShock 2. O jogo, claro está. A história contada a crianças chegará mais tarde.
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