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Street Fighter é um ícone pop. Family Guy também. E os dois universos já se cruzaram. Muito bom.
É no jogo da Capcom que Peter Griffin e Mr. Washee Washee resolvem os seus problemas, com o primeiro a assumir o papel de Ryu e o segundo de E. Honda.
Como não poderia deixar de ser, é lindo ouvir Griffin a proferir clássicos como "Haduken", "Shoryuken" e "Senpuu Kyaku". E tanta leveza nos golpes... pena que o resultado final não seja o melhor.
E que tal um Capcom Vs. Seth McFarlane? Isso é que seria de valor.
Ken gosta de combater contra Chun-Li. Ken não desvia os olhares durante os spinning bird kicks. Ken sente necessidade de se agachar durante os combates contra Chun-Li. Ken estava mesmo a pedi-las.
O resultado não é dos melhores, tendo em especial conta que se trata de um lutador equipado com umas calcinhas que não escondem determinadas coisitas. Um pouco humilhante.
Para sua sorte, a rapariga substituiu os socos e pontapés pela troca de argumentos. Tramou-se. Perdeu. Mas nota-se que a vitória não foi propriamente saborosa para o loirinho.
Quanto a Ryu... bem... digamos que não tem problemas desses...
Após ter sido tão dilacerado, terá chegado a hora de Street Fighter receber uma boa adaptação cinematográfica? Gostei do que vi...
Trata-se de Street Fighter: Legacy, curta-metragem da responsabilidade de Joey Ansah, actor, coreografo de cenas de acção e realizador, que já não suportava ver o seu beat'em up de eleição ser tão maltratado nos ecrãs de cinema.
Após a Capcom ter dado a autorização necessária, Ansah reuniu uma equipa composta por, entre outros, Owen Trevor, realizador de Top Gear, e Anthony Wayne, produtor sénior dos últimos 11 filmes de James Bond. O resultado está à vista numa dupla de teasers.
E uma coisinha é certa, o ambiente de Street Fighter parece estar todo lá. Mas esperemos pelo produto final. No que diz respeito a adaptações cinematográficas de Street Fighter, após as abominações que tenho visto, não coloco as mãozinhas no fogo por ninguém.
Um velho anúncio vindo da Coreia revelou o segredo de Ryu. Agora já entendo a razão pela qual nunca consegui atingir o nirvana dos jogadores de Street Fighter II.
Pelo que me é dado a ver, o lutador descobriu a verdade das verdades durante um combate contra Dhalsim. O facto de ter “Eye of the Tiger” como fundo também deverá ter ajudado o lutador a “ver a luz”.
Registei a importância do ténis direito no momento em que Ryu coloca o pézito no chão para enviar um Hadoken. Tão mau, tão mau que se torna em alguns segundinhos de spot absolutamente imperdíveis.
E como não poderia deixar de ser, os ténis são mesmo horrorosos... mesmo tendo em conta que se trata de um produto vindo dos anos 90. Antes descalço e sempre partidinho por levar muito pancada.
Desde sempre que Ryu foi um meu lutador de Street Fighter. E aqui está um vídeo criado por Maj que mostra as várias razões da escolha.
O clip mostra as prestações do lutador da Capcom através de diversos jogos onde marcou presença. E quem sabe, sabe mesmo. E Maj sabe utilizar Ryu de forma excelente. Mesmo.
Sem mais... deliciem-se! Eu deliciei-me.
Tanta memória boa das muitas horas de duelos Ryu vs. Ken, em Super Street Fighter II. Mas tanta, tanta... sob o olhar desaprovador da minha cara-metade. Eu agora compenso, assistindo a episódios de “Grey's Anatomy”. Como e calo...
Ora aqui está um Ryu de carne e osso. Uma coisinha a sério. Assim até dá prazer.
Trata-se de um senhor que decidiu recriar o nível de bónus de Street Fighter II, no qual o bom do Ryu – neste caso – destrói um carro ao soco e pontapé. Claro que aqui não há a pressão do tempo limite, facto que jogo a favor do protagonista.
Escusado será dizer que estamos perante um vídeo de uma beleza sem igual. Daqueles que se assemelham a um verdadeiro bailado. Na verdade, quase que parece “O Lago dos Cisnes”... na sua versão sucata e atrasadinha mental.
Mas uma coisa é certa, aquilo deve doer. E o homem é um animal. E é um acto tão estúpido e inútil que chega a ter graça pela negativa. E também gosto do Yoga Flame final. E gostava de ver o homem a recriar o nível de bónus dos barris. E agora vou-me embora que amanhã é fim-de-semana.
Este só poderia mesmo ter vindo directamente da Ásia...
Enquanto se aguarda que a poeira pouse, esperando-se dados oficiais no que toca ao lançamento europeu da PlayStation3, nada melhor do que se passar os olhos por mais um inacreditável vídeo vindo da Coreia.
Após anos e mais anos a distribuírem pancada através das arenas de Street Fighter, Chun Li e Ryu decidiram enveredar pela delícias da dança, mais precisamente da salsa.
O resultado está à vista de todos...
Destaco os últimos segundos da actuação, um misto de piscadela de olho sexual, pontapés nas partes baixas e réplica dançante dos golpes do franchise.
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