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O blog oficial do GameOver. Participa!
A cerimónia dos VGA 2010 decorreu no sábado passado. E para não variar, à divulgação da lista dos galardoado juntou-se uma série de vídeos e revelações de jogos que estão para vir.
Na parte que me toca, houve um em especial que me fez sorrir muito e tremer um bocadinho, aumentando consideravelmente o meu ritmo cardíaco.
Uma invasão extraterrestre. Dois milhões de mortos em 24 horas. Sete milhões de baixas durante a primeira semana. Londres arrasada. Sniper no Big Ben. E Shepard a olhar do espaço para uma Terra em colapso. TAU! Quero tanto!
Obviamente que se trata do terceiro capítulo da saga Mass Effect, que na minha opinião pessoal é o melhor franchise criado para a actual geração de consolas. Agora é esperar um ano. Um longo, longo ano.
Acabei Mass Effect 2. E amei Mass Effect 2. Profundamente. Daqueles que não se esquece durante muitos, muitos, muitos anos.
E sinto um vazio. Sinto falta de Shepard, Miranda, Jack, Somara, Thane, Grunt, Garrus e Mordin. De explorar planetas. De enviar sondas. De preparar a investida ao epicentro dos The Collectors. De conversar com tudo quanto é personagem. De cometer actos errados. De cometer actos correctos.
De investigar upgrades. De viajar de mundo em mundo. De arranjar inimigos. De fortalecer amizades. De comprar hamsters. De adquirir peixes. De hackar o que tem de ser hackado. De combater o que tem de ser combatido.
E disto também...
Claro que poderia voltar a jogar, na tentativa de descobrir outro final. Mas não. O meu final é o meu final, resultando das decisão que fui tomando através das muitas dezenas de horas de Mass Effect 2. Descobrir outro... seria com rescrever o final de um livro, de uma série, de um filme. E nunca gostei de finais alternativos. Manias. Azar o meu.
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