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Há quem goste de dar "Likes" no Facebook. Na parte que me toca, perfiro "Lukes". Isso é gostar com estilo.
Infelizmente, não é possível. Não há Força na rede social. Nem sabres laser. Nem jedis. Um deserto, portanto.
Mas tenho esperanças de um dia vir a visitar Tatooine, entrar no cyber-café local, dar uso ao Facebook lá do sítio e... toma lá um "Luke". Coisa de valor.
Gosto tanto desta minha costela geek. Mas tanto. E é gerida com grande amor e carinho, para nunca se perder pelo caminho.
O universo Star Wars tem presença constante em sessões de cosplay e algumas dessas presenças são realmente... diferentes... isso mesmo... diferentes...
É o caso da Miss Death Star, ou melhor, da menina que se mascarou de Estrela da Morte, oferecendo um par de pernas e outras partes do corpo à mais letal das armas dos filmes da saga.
Gosto especialmente do Tie Interceptor no cabelo, pormenor que oferece uma dose de surrealismo extra ao equipamento. Falta uma X-Wing no braço, ou coisa que o valha, para tornar a situação perfeita.
Também me agrada a felicidade da menina, especialmente na foto em que toca em R2-D2. E de perninha levantada. Muito bom!
Nada como uma boa dose de retro para animar a tarde de terça-feira. E retro do bom. Daquele com selo de qualidade.
Trata-se de um vídeo composto por uma compilação de vinte e um spots publicitários de jogos NES. Uma verdadeira mostra da cultura pop dos anos oitenta e noventa do século passado.
Star Wars, The Simpsons, Power Glove (It's sooooo rad), Super Mario, Samus, Zelda, Mike Tyson, NES Zapper, Gauntlet, Dragon Quest, Mega Man, Rob the Robot, entre muitos outros, dão sinal de si em mais de dez minutos de imagens para os mais saudosistas. Muito bom!
Outros tempos. Diferentes. Mais ingénuos. Já distantes. E tão lindinhos...
Nadia, a noiva, é web designer. Dale, o noivo, é programador. Os dois nutrem uma enorme paixão por "Star Wars". Os dois casaram sob o tema do universo saído da imaginação de George Lucas. O resultado é uma graça.
Vestidos de Jedis, foram casados por um general do Império, rodeado por stormtroppers. Os convidados equiparam-se a preceito, adoptando a moda Primavera/Verão 2011 de "A Guerra das Estrelas".
Como não poderia deixar de ser, as composições de John Williams assumiram grande protagonismo, tendo diversos temas dos filmes acompanhado os vários momentos da cerimónia. Quanto ao bolo de noiva... assumiu a forma de Jabba the Hut.
Para casamentos destes não sou eu convidado. Iria com todo o prazer. Mesmo. Já agora, vejam as fotos e leiam a reportagem aqui.
Uma simples fotografia consegue deitar completamente por terra a imagem de pura maldade construída por Darth Vader ao longos das últimas três décadas. Muito injusto.
A verdade é que basta olhar para a imagem abaixo colocada para nunca mais se conseguir lidar com o ex-Jedi com o mesmo respeito.
De cor-de-rosa?! E branquinho?! A imagem da Hello Kitty ao peito!? Um mantinho verde bebé?! Meu Deus... não merecia tanta humilhação.
E nada mais há para dizer. Agora é tentar esquecer o capacete rosinha e seguir com a vida. Mas vai ser complicado, quanto a isso não existem dúvidas.
O fim-de-semana encontra-se a poucas horas. É tempo de esquecer o colapso da PSN durante alguns dias. É tempo de festejar o momento, dançando no parque como um bom stormtrooper.
É isso mesmo. Os stormtroopers tem por hábito passear em espaços abertos durante os períodos de lazer, dando à anca ao som de Kate Perry.
A prova está no vídeo em baixo colocado, que mostra um elemento das forças imperiais a mostrar as suas aptidões dançantes. Temos candidato ao programa "Star Wars Tem Talento".
E é brasileiro. Fala português. Muito bem. Está aprovado. Dancemos, portanto.
É segunda-feira. Isso é mau. É a segunda-feira de uma semana mais curta do que o habitual. Isso é bom. E para a semana não haverá segunda-feira de trabalho. Isso é ainda melhor. Portanto, festejemos.
E festejemos na companhia de um spot promocional de uma linha de roupa interior de Star Wars da Underoos. Ora nem mais. Assim era o início da década de 80.
Quatro peças distintas, Darth Vader, Bobba Fett, R2-D2 e C-3PO, preparadas para fazer as delícias da criançada. E todas bem justinhas, como se queria na época.
Tudo tão anos 80... tão errado... tão retro... tão outro tempo... e tão curtinha que é esta semana.
No que respeita ao cosplay, a imaginação é o limite. E esse limite foi ultrapassado por um adepto de Star Wars.
O senhor deu sinal de si numa convenção mascarado à... Tie Fighter. Nem mais nem menos. Um Tie Fighter com pernas. E braços. E camisinha.
E agora? O que virá a seguir? Uma batalha de Hoth andante? Um ataque à Estrela da Morte? Uma unidade de AT-STs? O três primeiros filmes numa só pessoa? Só sei que foi ultrapassada uma importante fasquia.
Tão maravilhosamente errado. Tão deliciosamente desconfortável. Está aprovado.
Os Jedi chegaram ao ambiente rural. O resultado só poderia ser muito, muito bom, ao ponto de precisar urgentemente de uma adaptação a jogo.
Neste novo episódio da saga Skywalker, o guarda-roupa assume uma forma mais simples, apostando em galochas, fatos de macaco e bonés, peças de vestuário que assentam que nem uma luva no manuseamento de sabres de luz.
Também é notório que os veículos tornaram-se mais simples, com os X-Wings, Tie-Fighters, AT-STs e AT-ATs a cederem o lugar a tractores e carrinhas de trabalho. Mas eu gosto muito. Até aplaudo. E já dei uma boa gargalhada.
Também gosto do final. Tau! Estavas armado em atrevido e já eras. Em cheio na cabecinha. Agora tenta lá brincar com o teu sabre, tenta. Ah pois é, meu amigo... ah pois é... devias ter ficado a tratar dos leitões e das ovelhas.
Passemos a um momento de pura inutilidade e extrema geekisse. Daqueles que não lembram nem ao Menino Jesus.
Daqueles onde alguém toca a "Marcha Imperial", de Star Wars, utilizando um disco rígido. Ora nem mais, a peça de hardware foi transformada em turntable. Muito bem!
E resulta. E eu sorriu a ouvir o resultado, facto que não deixa de ser um pouco grave. Agora que venha o tema principal de Zelda. Depois a "Nona Sinfonia", de Beethoven, seguida de "Requiem", de Mozart e de "Messias", de Handel. Estamos lá.
Confesso que trauteei a música enquanto assistia ao vídeo. Todo contente. Feliz da vida. Estranho.
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