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Quinta-feira, 14.07.11

Mais uma Link

Primeiro foi a galeria da Link ruiva. Agora é a vez da Link loira. Gosto cada vez mais de Link, é um facto.

 

A foto em questão foi tirada durante uma convenção de cosplay e pouco mais há para dizer quanto à participante em questão, pois a imagem fala por si. Completamente por si.

 

Na verdade, Link enquanto rapaz começa a fazer cada vez menos sentido. Mas mesmo muito pouco. Quase nada.

E já que ultimamente tem mudado de sexo, agora que venha uma Link morena, que também faz falta.

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por luxxx às 13:55

Quarta-feira, 04.05.11

Aquilo que não vemos em Zelda

É universalmente sabido que Link é mestre na arte do corte de arbustos, pancada na galinha e destruição de potes, sendo tudo isto recompensado com rupias e corações.

 

A partir de hoje, ficamos a conhecer o resultado do rasto de devastação deixado para trás pelo herói. E não é bonito de se ver. Na verdade, é um pouco triste.

 

Lavradores em estado de choque ao repararem que as suas plantações já eram, senhoras em estado de tristeza ao olharem para os belos potes transformados em cacos e agricultores em colapso emocional após terem encontrado as suas galinhas barbaramente trucidadas. E Link em grande correria, tipo psicopata.

É certo que a partir de hoje não praticarei os referidos actos com a mesma inocência e alegria. Trata-se de um daqueles casos em que a ignorância é um bênção.

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por luxxx às 13:21

Segunda-feira, 21.02.11

25 anos de Zelda

Faz hoje vinte cinco anos que The Legend of Zelda foi lançado no Japão, sendo um dos mais altos trunfos do Family Computer Disk System, periférico que levava disquetes até à NES. Foi o primeiro passo dado por um dos grandes franchises do universo dos vídeojogos.

 

O fruto da imaginação de Shigeru Miyamoto e Takashi Tezuka obteve enorme sucesso, sendo o primeiro jogo da 8-bits a ultrapassar a fasquia do milhão de unidades vendidas, tendo mesmo chegado a atingir os 6.5 milhões.

 

Um ano mais tarde foi lançado nos Estados Unidos e na Europa, sob a forma de cartucho MMC que permitia o armazenamento de uma maior quantidade de dados. De notar que o cartucho do RPG fez igualmente história por ter sido o primeiro no qual era possível fazer-se save de um jogo.

 

 

Obviamente que é impossível falar-se em The Legend of Zelda sem referir o facto que faz hoje um quarto de século que o mundo ficou a conhecer o tema do franchise, composto por Koji Kondo. Magnífico. Eterno. De todos nós.

 

Nada mais resta senão desejar que conte muitos mais. Mas tantos, tantos...

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por luxxx às 17:48

Sexta-feira, 21.01.11

Leonardo não entende nada de Zelda

As estrelas de cinema são idolatradas por milhões, mas a realidade é que são humanas como nós.

 

A prova está no diálogo que se segue, no qual Leonardo DiCaprio confessa a Cillian Murphy que não é propriamente dotado em The Legend of Zelda.

 

Uma hora a tentar derrotar Ganon sem fazer a mínima que era necessário dar uso à mítica Master Sword. Tristeza. Está a milhas, realmente. Murphy nem por isso, mostrando-se conhecedor do assunto.

E também desiste rapidamente, demonstrando pouca persistência. Uma horinha? Fraco! Muito fraco, senhor DiCaprio.

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por luxxx às 13:25

Terça-feira, 21.12.10

Uma árvore de Natal de valor

Não há nada como personalizar um pinheiro durante o período natalício. Mas há uns que personalizam melhor do que outros.

 

Neste caso específico, estamos perante o fruto do trabalho realizado por alguém que gosta muito de jogos. Daqueles que não olham a marcas. Ou quase...

 

Quase... pois é notório que ali há uma paixãozinha pela Nintendo. As estrelas de Mario, o coração e a Navi de Zelda, um Wiimote e uma pad NES juntam-se aos comandos da Dreamcast, da Xbox 360 e da PS3. Como complemento, um Moogle também dá sinal de si. O resultado é bem bonitinho. Gosto.

Um enorme oh oh oh para o autor deste miminho. Que receba tudo de melhor. E algo me diz que serão jogos.

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por luxxx às 13:42

Sexta-feira, 26.11.10

O amor com Zelda como símbolo

Casaram-se a 4 de Julho passado e agora decidiram voltar a celebrar a relação. E nada melhor do que Zelda como prova de amor eterno.

 

Ela tatuou quatro corações no braço. Ele fez uma tatuagem de Link junto ao ombro. E assim ficaram completos.

 

De acordo com o elemento feminino do casal, os quatro corações significam não só o 4 de Julho, como também o quarteto de dificuldades que tiveram de superar durante o período de namoro.

Por explicar ficou o facto de um dos corações ter a energia por metade. E eu fiquei triste por não saber a razão, pois tenho uma certa queda para a cusquice. Esperemos que não haja um terceiro elemento, com Ganondorf tatuado algures no corpinho...

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por luxxx às 13:48

Sexta-feira, 10.09.10

Babe de Kill Bill em Yakuza

O novo Yakuza volta a ser notícia. De seu nome To the End, o quinto capítulo da saga vai contar com a presença de Chiaki Kuriyama. Para quem não sabe, trata-se da Gogo Yubari de Kill Bill. A bela japonesa vai agora encarnar Mizuzu Asagi.

 

Kuriyama confessou numa entrevista que desde há muito que adora a série e que ficou mesmo feliz ao conseguir ao papel. Mas esta não é uma estreia para a actriz no mundo dos jogos de vídeo. Anúncios a Resident Evil e a um serviço de aluguer de vídeos da PS3 já fazem parte do curriculum da menina.

 

E, como se não bastasse, Kuriyama ainda cantarolou em Gundam Unicorn, uma série anime. Eis o vídeo para que não restem dúvidas.

 

 

 

Já agora, fiquem sabendo que para além de Yakuza, a actriz é fã de The Legend of Zelda e de Ace Attorney.

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por agil às 13:46

Quarta-feira, 30.06.10

Todos os intervalos deveriam ser assim

Agora que a nossa Selecção foi eliminada do Campeonato do Mundo, viremo-nos para o futebol americano. Ou melhor, para um espectáculo colocado em cena durante o intervalo de um jogo da NFL.

 

E diga-se que o espectáculo em questão é um autêntico mimo, rivalizando com qualquer actuação realizada num Vídeo Games Live. Impressionante e magnífico, acreditem.

 

Durante seis minutos, uma banda composta por muitas dezenas de elementos tocou temas vindos do universo dos vídeojogos, temas esses acompanhados por uma coreografia verdadeira inacreditável, que "desenha" Pong, Tetris, Mortal Kombat, Pokémon, The Legend of Zelda e Super Mario no relvado do estádio. Lindo!

 

 

Sem palavras. Gostei. Muito. Muitíssimo. Ou seja, adorei. Ponto final.

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por luxxx às 13:20

Segunda-feira, 28.06.10

Vooooon! Voooon! Vooooon!

A maior das pragas assume a forma de um autêntico tsunami. Desta vez, a violenta onda arrasou por completo uma das grandes músicas de um dos melhores jogos de sempre.

 

Trata-se de "The Song of Storms", de The Legend of Zelda: Ocarina of Time, tocada à base da vuvuzela. Muita vuvuzela. Um estádio repleto de vuvuzelas. Como resultado, o excelente transforma-se em algo muito para lá do humanamente suportável.

 

A sério... não dá. Maldita seja a coisinha de plástico, que tem o condão de pulverizar tudo aquilo que faz parte das fundações do meu dia a dia. Tão resistentes que eram e tão rapidamente que entraram em derrocada.

 

 

E agora? O que se seguirá? Pacvuzela? Tronzela? Gears of Vuzela? Começa a ser realmente muito grave.

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por luxxx às 14:49

Sexta-feira, 08.01.10

Um vício chamado Zelda

2009 já lá vai, mas as memórias são ainda recentes. E do ano que passou, em termos de videojogos, não posso deixar de recordar a minha estreita relação com o pequeno Link. Confesso que o universo de Zelda me tinha até há alguns meses passado ao lado, mas ao confrontar-me com a entrevista a Eiji Aonuma, o cenário mudou completamente.

 

Com algum receio, agarrei em Phantom Hourglass e lancei-me à aventura, certa de que passada a primeira hora o cartuchinho estaria no fundo da gaveta mais próxima. E claro que me enganei. Redondamente! Os primeiros 60 minutos passaram, depois vieram mais outros e ainda mais outros e… aí por diante. Quando dei por isso, era quase impossível largar a DSi. Os almoços foram substituídos por batalhas com bosses; os livros acumularem-se na estante por ler, dando lugar à descoberta de tesouro e as idas ao ginásio foram sendo adiadas devido a puzzles.

 

Feliz da vida andava o luxxx, não se cansando de dizer: “Eu bem te avisei, já sabia que ias adorar”. O estado de espírito do meu companheiro de redacção não era, porém, partilhado pelos meus amigos, que não entendiam as minhas recusas para sair. E senti até alguma pena do meu namorado, cabisbaixo no sofá e cheio de ciúmes da portátil.

 

Mas o sacrifício compensou. Depois de alguma luta, Phantom Hourglass foi terminado. O problema é que bastaram dois ou três dias para receber Spirit Tracks. E tudo recomeçou. Alimentação descuidada, falta de exercício, namorado desprezado, enjoos por insistir em jogar durante viagens de autocarro.

 

Felizmente, e feita a crítica, o meu entusiasmo esmoreceu. Mas não é com alguma tristeza que agora olho a DSi com o joguinho lá dentro largada a um canto. Às vezes até podia jurar que me chama, que implora para que tente pela enésima vez passar o quarto piso da Tower of Spirits. “Anda, vem lá, desta vez vais conseguir”, parece-me gritar a máquina. Só que o tempo não dá para tudo e há outras prioridades.

 

 

Link e Zelda terão de esperar por dias menos atarefados. Quem sabe, talvez lá mais para o Outono, em vésperas de chegar o Legend Wii…

 

 

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por agil às 14:08


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