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O blog oficial do GameOver. Participa!
Tenho muitas saudades de jogos em 2D. Confesso que adoraria que as editoras apostassem mais em versões HD de alguns franchises clássicos. O resultado teria tudo para ser excelente. Orioto pensa da mesma forma. Por isso, deu uso a muita arte e engenho para criar uma resma de imagens de sonho.
Muito sinceramente, grande parte dos ecrãs saídos da imaginação do senhor têm melhor aspecto que a grande maioria dos jogos 3D que por aí andam. Basta olhar para o visual de Sonic para se sentir alguns arrepios. Isso sim, seria o regresso à ribalta do Ouriço Azul.
E depois temos um imaginário remake HD de GunStar Heroes. Um autêntico sonho cor-de-rosa, ou não fosse o regresso de um dos melhores jogos de sempre. A Treasure no seu melhor.
Como complemento, Orioto criou igualmente fotografias daquilo que poderiam ser as adaptações aos tempos da alta resolução de séries eternas como Zelda, Metroid, MegaMan, Mario, Yoshi e Super Mario, sem perder o charme das duas dimensões.
Infelizmente, não passam de imagens que dificilmente ultrapassarão a forma estática. Mas sonhar não custa...
Para verem a totalidade da galeria, cliquem aqui .
Ikaruga é um dos mais difíceis shooters da história do género. Com o carimbo Treasure, a pseudo continuação de Radiant Silvergun apresenta-nos a uma mecânica única, onde as mudanças entre polaridades negativa e positiva - o Yin e o Yang - têm de ser constantemente utilizadas.
Só assim é possível sobreviver-se aos muitos inimigos que proliferam constantemente no ecrã, criando cadeias de combos, absorvendo tiros da mesma polaridade e soltando devastadoras ondas de energia. Uma verdadeira canseira, que geralmente resulta na visita ao ecrã de Game Over e na utilização do continue!
Mas há quem não sinta grandes problemas. Na verdade, há quem não sinta qualquer tipo de problemas, ao ponto de achar que o modo single player é fácil demais. Portanto, para tornar Ikaruga um pouco mais complicado, nada como dar uso ao multiplayer... sozinho. Ou seja, com cada mão a controlar uma nave diferente. Puro hardcore!!!!!
Não é demais lembrar que Ikaruga é um shooter de luxo, diferente e viciante. Foi lançado para as arcadas, passou pela Dreamcast e teve direito a uma adaptação GameCube. Um dos essenciais da minha vida.
“Que...(a preencher por quem de direito)... levarias para uma ilha deserta?”
Esta é uma pergunta clássica em entrevistas, magazines de televisão e em dias passados entre amigos. Calculo que em blogs também.
Como este post foi colocado num blog, blog esse dedicado a vídeojogos, a pergunta que se impõe é: “Que jogos levaria comigo para uma ilha deserta?”
E que questão complicada essa. A minha vida é longa e por ela passaram muitas obras que a marcaram bem marcadinha. E se tivesse de escolher apenas doze, junto aos quais teria de passar, em solidão, o resto dos meus dias?!?!
Bem... peço desculpa se me esqueci de algum... mas aqui fica a listinha:
1 – Robotron, na sua versão máquinas de arcadas. Obra máxima de Eugene Jarvis. Adrenalina pura. Confesso que fiquei indeciso entre Robotron e Tempest.
2 – Ms. Pacman. Tenho a máquina de arcadas em casa, portanto, seria fácil colocá-la num avião. É um Pacman sob efeito de anabolizantes. A primeira grande sequela da história dos jogos.
3 – Ant Attack. Jogo de Sandy White para o Spectrum. Um mimo que me deu a conhecer as pseudo 3 dimensões e as delícias da perspectiva isométrica. Além do mais, foi o primeiro título vídeojogável onde se viam as cuequinhas da protagonista. As meninas de Dead or Alive que se roam de inveja! Pura arte!!!
4 – Speedball 2. Rollerball, segundo a visão dos Bitmap Brothers. À conta dele parti resmas de joysticks do Amiga. Acreditem que ainda tenho cicatrizes na palma da mão direita. Literalmente... este marcou-me para sempre!
5 – Super Mario World. Talvez o melhor jogo de plataformas. Fácil de começar, difícil de se dominar... mas jogabilidade na sua forma mais pura! Uma paixão. Shigeru Miyamoto no seu melhor!
6 – GunStar Heroes. O mais original dos jogos da Treasure, que acertou em cheio no coração da MegaDrive. Tão criativo, tão criativo que até chega a chatear. Uma obra-prima!
7 – Sonic CD. O grande jogo da malograda MegaCD. Gráficos de luxo, longo, imaculadamente jogável e com uma banda sonora de se chorar por mais – no que toca à versão japonesa. Uma das paixões da minha vida!
8 – The Legend of Zelda: A Link to the Past. Tudo o que o franchise Nintendo tem de melhor encontra-se neste capítulo para a Super Nintendo. Um marco!
9 – Panzer Dragoon Saga. O RPG! Mais um que me marcou literalmente, com Azel a acompanhar-me até ao fim dos meus dias. Pois é... está tatuada no meu braço esquerdo! Convém referir que é a obra máxima do Team Andromeda para a Sega Saturn.
10 – Diablo. Não poderia passar o resta da minha existência sem um jogo da Blizzard. Tão simples quanto isso!
11 – Mario64. Este não necessita de qualquer comentário. É a revolução em forma de vídeojogo.
12 – Super Street Fighter II, na sua versão Super Nintendo. Teria de levar comigo o comando da SNES. Sem ele não sou nada naquela que deverá ser obra por mim mais horas utilizada!
Por fim... em forma de bónus... levaria a minha máquina de flippers. Sim, também tenho uma na sala da minha casa. E adoro-a do fundo do coração!!!!!! É a menina dos meus olhos!!!!
Já agora, termino com uma pergunta: Que jogos levariam com vocês para uma ilha deserta?
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